Laudo preliminar da morte de Djidja cita edema cerebral

O edema cerebral teria afetado o funcionamento do coração e da respiração de Djidja, que foi encontrada morta dentro da própria casa, em Manaus, no último dia 28 de maio.

Djidja Cardoso, empresária e ex-sinhazinha do Boi Garantido que morreu por suspeita de overdose teve edema cerebral, segundo laudo preliminar | Reprodução
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O laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a morte da ex-sinhazinha Djidja Cardoso foi causada por um edema cerebral que afetou o funcionamento do coração e da respiração. Djidja foi encontrada morta em casa, na cidade de Manaus, no último dia 28 de maio.

O documento apontou que a morte foi causada por “depressão dos centros cardiorrespiratórios centrais bulbares; congestão e edema cerebral de causa indeterminada”. Ou seja, por alguma razão, Djidja teve um edema cerebral, condição caracterizada por um inchaço no cérebro. O edema teria afetado a parte do cérebro que controla o coração e a respiração, que parou de funcionar.

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RAZÃO PELA QUAL EDEMA SURGIU É UM MISTÉRIO

O laudo preliminar não apontou o que teria levado Djidja a desenvolver um edema cerebral. A principal hipótese da polícia é de que a morte da ex-sinhazinha tenha relação com uma overdose de cetamina, substância anestésica que causa efeitos alucinógenos, sensação de bem-estar e tem potencial sedativo quando usado como droga recreativa.

O resultado final da necrópsia e o exame toxicológico devem ficar prontos ainda este mês.

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