Pacto de sangue e liberdade
A investigação apontou que, depois do ataque, ainda dentro da escola, Guilherme matou Luiz Henrique e, em seguida, tirou a própria vida. A Polícia Civil confirmou na época que os dois tinham um "pacto" segundo o qual cometeriam o crime e depois se matariam.
Um terceiro envolvido, de apenas 17 anos, foi apreendido. A Justiça condenou o jovem a seguir internado em uma unidade da Fundação Casa.
As pessoas que forneceram as armas de fogo aos criminosos chegaram a ser presas, condenadas e cumpriram penas de quatro anos, convertidas em prestação de serviços à comunidade, no dia 2 de fevereiro de 2020.
São eles: Geraldo de Oliveira Santos, Cristiano Cardias de Souza, Adeilton Pereira dos Santos, já Marcio Germano Masson teve a soltura determinada pela Justiça em novembro. A Justiça considerou que os suspeitos não sabiam que as armas e munições seriam usadas no crime.