Morador de rua é morto a pedradas enquanto dormia em calçada de loja

Os policiais que chegaram ao local encontraram uma pedra de grande porte, que foi covardemente utilizada pelo autor para golpear a vítima indefesa, nas proximidades do corpo.

Ao chegar à delegacia, o suspeito forneceu um nome falso | Gilberto Lima
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Um morador de rua  identificado como Carlos Alberto Boás, foi brutalmente assassinado a pedradas, na madrugada desta segunda-feira(22), por volta de 1h50, no bairro Maranhão Novo, em São Luís. 

Durante a manhã, a Polícia Civil efetuou a prisão em flagrante do responsável pelo ato criminoso, cujas iniciais são I.M.C.M., de 29 anos. O assassinato de Carlos Boás, também conhecido como 'Loirinho', ocorreu enquanto ele dormia na calçada da loja RL Multimarcas. Foi alvejado por várias pedradas, incapaz de reagir, e veio a falecer no local. Próximo ao corpo, os policiais encontraram uma pedra de grande porte utilizada covardemente pelo autor para atacar a vítima indefesa.

Os policiais que chegaram ao local encontraram uma pedra de grande porte, que foi covardemente utilizada pelo autor para golpear a vítima indefesa, nas proximidades do corpo.

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Ao chegar à delegacia, o suspeito forneceu um nome falso, porém, por meio de uma leitura biométrica, sua verdadeira identidade foi confirmada, correspondendo à mesma pessoa apontada pelas testemunhas que o reconheceram como o autor do crime registrado nas imagens. Após ser formalmente autuado em flagrante, o indivíduo foi encaminhado para a Central de Inquéritos e Custódia da Capital, onde permanecerá à disposição da Justiça.

Após o início das investigações, a equipe policial conseguiu identificar o autor do crime através das imagens do sistema de videomonitoramento. Imediatamente, iniciaram a diligência para localizar o suspeito, que foi encontrado nas proximidades do local do crime, usando as mesmas roupas que vestia no momento da ocorrência. Além disso, as testemunhas reconheceram o suspeito nas imagens coletadas pelos policiais civis.

Ao ser levado à delegacia, o suspeito inicialmente forneceu um nome falso, porém, após uma leitura biométrica, sua verdadeira identidade foi confirmada. Essa identidade correspondia à mesma pessoa apontada pelas testemunhas, que o reconheceram como o autor do crime registrado nas imagens.

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