Suspeito de matar mãe em Teresina responde por estupro de criança

Devido a violência provocada, a criança precisou ser submetida a um procedimento cirúrgico, por conta de hemorragia.

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O suspeito de assassinar a própria mãe, Maria das Graças Pereira da Silva, na noite dessa segunda-feira (28) no Lourival Parente, em Teresina, Willame José da Silva, de 39 anos, já havia sido preso por crime de estupro de vulnerável em outubro do ano de 2005. Com hemorragia, a vítima precisou passar por cirurgia após ser violentada.

A vítima, uma criança de 8 anos, filha de uma ex-companheira do suspeito, que notou o compartamento estranho da menina e percebeu que havia sangue entre as pernas da filha. A mulher resolveu levar a garota ao hospital, onde foi comprovada a violência sexual. O acusado foi questionado pelos policiais ainda no hospital e confessou a prática do crime.

Devido a violência provocada, a criança precisou ser submetida a um procedimento cirúrgico, por conta de hemorragia.

Willame José da Silva permaneceu um ano na Penitenciária Irmão Guido, depoius foi transferido para a Casa de Custódia, onde ficou dois meses e, por fim, foi levado para a Colônia Agrícola Major César, em regime semiaberto.

Willame José da Silva foi preso após matar a prórpia mãe com pedradas na cabeça

Juiz nega pedido e mantém acusado preso

O juiz da Central de Inquéritos de Teresina negou o pedido da Defensoria Pública de conceder liberdade para Willame José da Silva, acusado de matar a própria mãe e converteu em preventiva a sua prisão. O suspeito foi preso em flagrante no bairro Lourival Parente, na zona Sul de Teresina, após desferir pedradas na cabeça da genitora.

A Defensoria Pública pediu ainda na manhã de ontem a liberdade provisória do acusado sem o pagamento de fiança, ou a prisão convertida em domiciliar. Por outro lado, o Ministério Público e a Polícia Civil do Piauí pediram pela prisão preventiva do suspeito. 

O juiz afirmou que em sua decisão levou em consideração que a filha da vítima e irmã do criminoso teme pela sua segurança e solicitou medidas protetivas, por conta disso, “a liberdade do autuado expõe risco a ordem pública”.

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