Uma estudante identificada como Tita Santana foi espancada com diversos socos e chutes durante um assalto, no bairro Jardim América, em Goiânia. Câmeras de um circuito de segurança registraram o exato momento em que a vítima foi abordada pelos criminosos. O caso foi registrado na terça-feira (2).
A vítima estava caminhando pela calçada quando foi confrontada e agredida pelo homem, sendo pressionada contra a parede. Segundo o relato, ela estava retornando do estágio no momento do ocorrido. Ela acredita que não tenha sofrido danos mais graves devido à assistência recebida de moradores e comerciantes locais, que prontamente gritaram para chamar a atenção do agressor.
“Ele me perguntou se eu era homem ou era mulher. Quando eu respondi que era uma mulher, ele me agarrou pelo braço. Ele pediu o meu celular e entrei em choque, eu não sabia o que fazer. Eu pedia pra ele me soltar e ele começou a me acertar perto da cabeça”, disse a estudante à TV Anhanguera.
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Ao tentar resistir às agressões, Tita foi brutalmente golpeada com vários socos, caindo no chão e sendo alvo de chutes por parte do criminoso. Posteriormente, o agressor se afastou do local a pé, levando consigo o celular da vítima.
Até o momento o agressor não foi localizado e o caso segue sob responsabilidade da Polícia Civil de Goiás.
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Advogada é agredida por três mulheres dentro da Central de Flagrantes de Teresina
Na noite do último dia (27), uma advogada identificada como Claudete Miranda foi vítima de covardes agressões dentro da Central de Flagrantes de Teresina. Conforme a denúncia feita pela profissional, ela foi surpreendida por três mulheres que a agrediram com socos, puxões de cabelo e xingamentos.
O ataque contra Claudete ocorreu por volta das 23h, quando ela saiu da sala da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PI) na Central para assinar a ficha de entrada na delegacia. Durante o incidente, a advogada foi arrastada pelos corredores do prédio pelos cabelos. As agressões só cessaram com a chegada dos Policiais Militares.
Em seguida, Claudete foi conduzida ao Instituto de Medicina Legal (IML) para realizar o exame de corpo de delito. O médico legista constatou ferimentos em várias regiões do corpo, incluindo a quebra de um dente. Além das agressões físicas, a advogada relatou ter sido alvo de agressões verbais, sendo chamada de “vagabunda, safada, fuleira, rapariga safada, advogada incompetente e pilantra”.
As mulheres suspeitas do crime foram detidas, mas posteriormente liberadas. Elas devem responder pelos crimes de lesão corporal leve, injúria e ameaça.