Num estágio inicial, surge um movimento inesperado que sugere o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, como potencial candidato à Presidência em 2026. Questionado sobre isso, Campos Neto nega veementemente qualquer intenção, mas nos círculos financeiros da Faria Lima e entre ex-ministros de Jair Bolsonaro (PL), há especulações de lançá-lo como uma figura nova na política de direita.
Contudo, para que essa candidatura se torne viável, seria crucial conquistar o apoio do ex-presidente. No entanto, interlocutores de Bolsonaro afirmam categoricamente que a probabilidade disso acontecer é nula.
Outro possível candidato
Além de Campos Neto, o nome do atual governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), está prestes a ser incluído em uma nova pesquisa de intenção de votos para a Presidência da República, realizada pelo Instituto Paraná Pesquisa. Em seu segundo mandato como líder do estado, Helder tem se destacado pela defesa incisiva do meio ambiente, consolidando-se como uma figura política proeminente na região Norte, especialmente em questões relacionadas à Amazônia.
Helder Barbalho planeja capitalizar a visibilidade advinda de sua atuação destacada na área ambiental, especialmente durante a realização da Conferência da ONU para o Clima, a COP30, programada para ocorrer no Pará em 2025. O evento representa uma oportunidade estratégica para o governador fortalecer seu posicionamento em temas cruciais, ganhando reconhecimento nacional.
Enquanto isso, o cenário político nacional já se movimenta. De acordo com recente levantamento do mesmo instituto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera as preferências em um eventual primeiro turno nas eleições presidenciais de 2026. Os resultados indicam que, em uma consulta espontânea, Lula foi mencionado por 22,1% dos entrevistados, seguido por Bolsonaro, atual presidente, com 14,2%.
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