O ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, utilizou suas redes sociais para abordar a participação de Luciane Barbosa Farias, conhecida como "dama do tráfico" no Amazonas, em eventos oficiais. Luciane esteve em encontros no Ministério da Justiça e teve sua viagem para um evento em Brasília custeada por líderes políticos.
Em sua publicação, Almeida classificou as revelações sobre Luciane como "ataques difamatórios claramente coordenados" e sugeriu que fazem parte de uma "tentativa generalizada" de "fabricar escândalos" promovida por "extremistas de direita". O ministro destacou que tais alegações têm como alvo central o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB-MA), que é cogitado para uma indicação ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
"Há também por trás disso a tentativa generalizada, por parte de extremistas de direita, de a todo momento fabricar escândalos e minar a reconstrução da política de direitos humanos", afirmou Almeida, enfatizando que esse tipo de abordagem busca associar o governo ao crime organizado.
O ministro ressaltou que a participação de Luciane no evento em Brasília foi como representante da sociedade civil indicada pelo Comitê Estadual do Amazonas, destacando que a indicação foi feita pelos comitês estaduais, que têm autonomia administrativa e orçamentária. Almeida enfatizou que nem ele, nem sua equipe, tiveram contato com Luciane durante o evento.
Ao finalizar sua mensagem, Almeida acusou os "próceres da extrema-direita brasileira" de não terem compromisso com a verdade nem com o combate ao crime organizado, usando distorções para difamar e caluniar. Ele encerrou reforçando que tais indivíduos não interromperão o progresso do Brasil.
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