A atriz e ex-secretária especial de Cultura, no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Regina Duarte, causou polêmica ao postar uma foto em suas redes sociais atacando o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Na imagem, aparecem diversas personalidades que se manifestaram a favor do petista durante a campanha presidencial de 2022, incluindo Felipe Neto, Anitta, Bruno Gagliasso, Ivete Sangalo, Alexandre Nero, Leo Santana e a jornalista Miriam Leitão.
No post, ex-secretária criticou a política de incentivo ao setor automotivo durante a gestão de Lula, chamando-a de "manipulação" que não teria dado resultados. Ela se referiu à redução temporária do preço dos carros zero quilômetro, sem a redução dos impostos, como uma tentativa falha de estimular as vendas. A bolsonarista classificou o atual governo como "trágico" e afirmou que o Brasil está colhendo as consequências de sua escolha.
A postagem de Regina Duarte é uma clara alfinetada às celebridades que se posicionaram contra Bolsonaro, do qual ela é uma fervorosa devota. É importante ressaltar que Leo Santana não se manifestou publicamente a favor de nenhum candidato.
Em relação às vendas de carros, a atriz faz referência ao programa lançado pelo governo federal para impulsionar o comércio automotivo no país. Segundo o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), o programa foi um sucesso, resultando na comercialização de mais de 115 mil veículos em menos de quatro semanas. Alckmin destacou que foram concedidos R$ 500 milhões em crédito tributário para pessoas físicas.
Carros com preços mais acessíveis
O ministro também anunciou o encerramento do programa e destacou que o caminho para estimular o setor automobilístico é aumentar a renda da população, a competitividade do país e reduzir o chamado "custo Brasil". Ele informou que o programa encerra com R$ 800 milhões em créditos tributários, sendo R$ 500 milhões para pessoas físicas e de R$ 500 milhões a R$ 800 milhões para pessoas físicas e jurídicas.
Em relação à Volkswagen, mencionada pela bolsonarista no post, a montadora anunciou investimentos para aumentar sua participação nas vendas no Brasil em 40% até 2027.
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