Teresa Britto reafirma pré-candidatura e mostra confiança em escolha

Em entrevista, a vice-presidente do PV ainda sinalizou os critérios que devem balizar a escolha do candidato da Federação.

Por Fabrício de Freitas

Em entrevista ao programa Banca do Sapateiro, apresentado pelo jornalista Ari Carvalho, a vice-presidente nacional do Partido Verde (PV), Teresa Britto, reafirmou sua pré-candidatura à Prefeitura de Teresina, demonstrando confiança de que será a escolhida pela federação entre PT, PV e PCdoB. O grupo ainda conta com quatro pré-candidatos: Dr. Vinícius, Fábio Novo, Franzé SIlva e Merlong Solano, todos do PT.

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Quando questionada sobre a escolha dos nomes entre os pré-candidatos da coligação, Teresa Britto afirmou que dois pontos devem orientar a formação da chapa: a resposta da população teresinense via pesquisas de intenção de voto e sua manifestação, movimento esse que viabilizará sua opinião em relação ao candidato que mais assegura suas demandas. Além disso, a pré-candidata observou que a federação deve realizar um trabalho interno, tendo, como pauta principal, as pesquisas de intenção de voto.

“Eu tenho pesquisa do Partido Verde, tenho pesquisa de outros institutos formais e informais, nas quais estou muito bem”, declarou.

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Teresa Britto demonstrou confiança de que será escolhida para formar chapa como candidata à Prefeitura teresinense, uma vez que possui conhecimento acerca da cidade e de seus problemas enfrentados.

“Tenho muitos serviços prestados pela cidade, conheço Teresina, conheço seus problemas, suas potencialidades, seus desafios, e minha relação é muito boa com a cidade. Por onde ando, a população me recebe com muito carinho, afeto e pede para que eu seja candidata à Prefeitura”, afirmou.

Por fim, Teresa disse que, antes da atual gestão do prefeito Dr. Pessoa (Republicanos), a cidade se encontrava organizada e bonita de se ver, mas agora está desorganizada. E alega que a federação irá mudar essa realidade local se for eleita.

“Teresina é uma cidade muito boa e estava organizada. Agora precisa ser reorganizada e rearrumada. Quando terminar essa gestão [referindo-se ao governo republicano de Dr. Pessoa], vamos trabalhar para ir atrás de recursos exteriores e fazer o enxugamento total dessa máquina, reorganizar toda porque ela está desorganizada”, concluiu.

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