Douglas Felizardo é de Sertãozinho (SP) e mora há quatro anos no estado de Maryland.
Idoso de 82 foi o primeiro a receber o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceira com a farmacêutica AstraZeneca.
Imunizante está na fase três de testes na Índia e depende de aprovação da Anvisa para uso no Brasil.
Profissional de saúde está assintomático e só recebeu 1ª dose
As doses da vacina da Moderna contra a Covid-19 começaram a ser distribuídas nos Estados Unidos.
Pedido foi feito pela Fiocruz. Importação é considerada excepcional porque o imunizante ainda não foi submetido à autorização de uso emergencial ou registro sanitário.
Aurora Medical Center, em Wisconsin, afirma que avisou autoridades. Mais de 500 doses da vacina foram descartadas por causa do episódio.
A vacina ainda não tem autorização da Anvisa para uso e está na terceira fase de testes.
Esta é a segunda vacina aprovada pelos britânicos; a primeira foi a da Pfizer.
Ela recebeu o imunizante desenvolvido pela empresa americana Moderna num centro médico da capital Washington.
Antonella Gouveia, de apenas 4 meses, foi diagnosticada no último dia 21 de dezembro com Retinoblastoma Bilateral, um tipo raro de câncer ocular
Moradores de asilos para idosos e profissionais de saúde são os primeiros a receber a injeção.
Apesar da estabilidade dos números de Covid no Piauí, cuidados devem ser mantidos para evitar o contágio da doença nas festas de fim de ano.
Previsão inicial de divulgar eficácia do imunizante no dia 15 de dezembro foi adiada para esta quarta-feira (23) e então anúncio foi postergado novamente. Segundo diretor do Butantan, CoronaVac atingiu eficácia superior ao mínimo recomendado pela OMS.
Wellington Dias indica que a imunização é possível caso os institutos trabalhem com capacidade máxima, na primeira etapa, o Piauí deve receber 700 mil doses.
Até o momento, países liberaram apenas o uso emergencial para os imunizantes contra o coronavírus
A CoronaVac está na terceira fase de testes e sua eficácia precisa ser comprovada antes da liberação pela Anvisa.
O líder estadual reiterou que os governadores do país estão prontos para colaborar com a vacinação da população.
O Ministério da Saúde já havia apresentado uma versão do material na semana passada.
Ação determinará se alguém pode ser punido ou ter acesso negado a serviços, por exemplo, por não receber as doses.
Vacinação no Brasil deve ser concluída em 16 meses – quatro meses para vacinar grupos prioritários e 12 meses para imunizar a "população em geral".
A análise foi feita com 22.714 participantes
Previsão inicial era de que documentos fossem entregues à Agência até dia 15 de dezembro. Dados sobre eficácia da vacina e demais informações a respeito dos testes feitos no Brasil devem ser enviado no dia 23.
Segundo o governador, a capacidade de produção chegará a 1 milhão de doses por dia
O governador do Piauí, na posição de presidente do Consórcio Nordeste, pedirá à Anvisa que autorize o uso da vacina no Brasil.