Os defensores de Bola deixaram o plenário no primeiro dia de julgamento do Caso Eliza Samúdio.
O promotor Henry Vasconcelos espera que a decisão tenha mais clareza nos detalhes da condenação.
Pena de Fernanda Gomes foi de cinco anos; promotor quer esclarecimento de regime
José Arteiro chegou a procurar advogados do goleiro, mas recuou da proposta
“Nós explicamos a ele (Bruno) que o julgamento dele não tem nada a ver com o do Macarrão", diz advogado
Macarrão foi condenado na semana passada, no Fórum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem, a 15 anos de prisão,
Bola entrou com o recurso pedindo a anulação de todos os atos praticados durante o júri.
Advogado da mãe de Eliza conta como negociou confissão com Luiz Henrique Romão
"Agora a vaca atolou", diz ex-advogado de Bruno, que prevê pena de até 25 anos para o atleta
Bruno mostrou-se tranquilo, apesar de abalado pelas declarações do ex-amigo, com quem conviveu por 18 anos.
A confiança do advogado é tamanha que Pimenta faz inclusive projetos para Bruno em 2014.
Para isso, ele deve ser condenado a 30 anos de prisão.
Fernanda Castro foi condenada por sequestro e cárcere privado.
Na avaliação do defensor de Bruno, a juíza Marixa não é isenta para presidir as sessões de julgamento do ex-goleiro
Júri culpou réu por cárcere e homicídio de Eliza e absolveu da ocultação
A sustentação do promotor baseou-se no depoimento de Jorge Rosa, primo de Bruno.
A expectativa é de que o caso seja julgado em até 10 dias.
Depois que acusação e defesa apresentarem suas alegações, o conselho de sentença se reunirá para decidir se os réus serão condenados.
O depoimento de Macarrão caiu como uma bomba no presídio Nelson Hungria, onde Bruno está preso.
A informação de que o ex-goleiro estaria morto foi dada por Lúcio Adolfo da Silva, um dos advogados do ex-goleiro
Nao sou monstro. Se alguém acabou com a vida do outro, foi ele que acabou com a minha vida., disse ele
Macarrão disse em interrogatório que "pressentia" que Eliza ia morrer.
Sônia foi arrolada como testemunha do caso pela defesa de Fernanda de Castro.
Manobra garantiria a absolvição de Bruno.
O promotor Henry Wagner Vasconcelos não descartou a possibilidade de o fato ter sido armado pelos advogados.