A mãe da criança, identificada como Nayara da Conceição Monteiro, de 23 anos, foi presa preventivamente, pela Polícia Civil do Maranhão
A vendedora teria deixado a quantia com uma outra ambulante do bairro, que se recusou a devolver o dinheiro.
Um dos filhos do casal teria relatado aos policiais que já havia sido agredido pelo pai, que é considerado o principal suspeito.
O acusado foi preso em flagrante e foi apresentado na delegacia de Valença para autuação pelos crimes de maus tratos e lesão corporal.
A criança deu entrada no hospital com marcas de queimaduras e machucados por todo o corpo, além de hematomas na cabeça.
Segundo delegada, mãe diz que marido se irritou com o choro da filha e bateu a cabeça dela na cama.
Enquanto a mãe e a criança dormiam, o individuo entrou no quarto por volta das 7h e começou a tirar a roupa da vítima
O bebê sofreu lesões na clavícula e ombro esquerdo e permanece internado
A Polícia Civil investiga o caso
Suspeito e comparsa foram presos após realizarem um arrastão no bairro São Pedro
Ícaro, de apenas nove meses, foi encaminhado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos.
Rebeca Kodaira relatou agressão cometida pelo até então marido
O homem matou as crianças de 11 anos e 5 meses.
A policia informou que vai ser realizado um exame toxicológico
Ele foi preso em flagrante como principal suspeito do espancamento
Ele foi autuado em flagrante pelos crimes de homicídio
A criança, segundo a mãe, apresentou inchaço nas partes íntimas.
A família iniciou uma campanha nas redes sociais pedindo ajuda
Homem foi preso após levar a criança ao pronto socorro
"Ele gosta de mim e é louco", disse a mãe da criança
A criança foi levada a unidade pelos pais desacordada, com relatos de sonolência e episódios de vômito.
Suspeito levou pauladas e chutes pelo corpo, mas não corre risco de morte. Agressão ocorreu na tarde desta sexta-feira, 14, no Iapen, em Macapá.
Segundo a Polícia Militar, o corpo da criança foi encontrado por uma vizinha, que chamou a polícia
Mãe socorreu criança dizendo que ela caiu do berço, mas hospital chamou a polícia
Serviço social ignorou chamados do pai; autoridades avaliaram que "não havia motivos para preocupação"