Segundo estudo do Dieese, mesmo com um lucro de R$ 3,4 bilhões no primeiro trimestre deste ano, o banco fechou 1.964 postos de trabalho
Setor de serviços gera 83,1 mil vagas formais. Construção civil cria 35,9 mil postos
Carência de profissionais é consequência da demanda
É o pior fevereiro desde 2009, segundo dados do Ministério do Trabalho.
A abertura de mais postos de trabalho em janeiro reflete o incremento da atividade econômica.
No acumulado do ano, empregos formais somam 2,3 milhões, diz governo.
Esta é a data mais importante para as papelarias e livrarias e tem animado quem ainda não conseguiu encontrar uma vaga no mercado de trabalho.
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério do Trabalho
Se dados se confirmarem, redução será de 10% em relação a 2010
O valor também ficou bem distante do recorde para o mês de julho, registrado em 2008, quando foram criados 203 mil vagas com carteira assinada
O setor de atividade econômica que mais contribui para este resultado foi o setor de Serviços.
Segundo Lupi, o setor da construção civil merece destaque entre aqueles que contribuíram
O número de empregos não supera os criados no mesmo mês do ano passado.
Caged revela novo balanço positivo de empregos no Piauí
Carnaval influenciou contratações recordes no mês passado, diz ministro. No primeiro bimestre, emprego formal soma 448 mil e também bate recorde.
Em janeiro, foram gerados 152.091 postos de trabalho com carteira assinada
Entre 2003 e 2010 o salário médio de admissão cresceu de R$ 303, 14 para R$ 659, 25.
Total de vagas criadas para Páscoa, Dias das Mães, férias de julho e Natal passa de 244 mil
Foram criados 2,52 milhões de empregos com carteira assinada em todo ano
Números do Caged do fechamento do ano ainda serão anunciados.
Dados fazem parte do balanço do governo Lula, divulgado nesta quarta-feira (15)
Mulheres que foram contratadas ganham menos que homens.
O valor, porém, não é recorde histórico para meses de outubro
Ao todo, 74 milhões de brasileiros serão beneficiados, 5 milhões a mais que no ano passado
Crescimento econômico dos últimos anos evitou saída de trabalhadores da região