Entre os condenados está a ex-parceira de um dos três terroristas que foram mortos pela polícia na época dos ataques, em janeiro de 2015
Nas redes sociais, a maioria das reações foi bastante furiosa
A nova edição terá uma tiragem de 3 milhões de exemplares, contra os habituais 60 mil.
No incidente, os desenhistas Georges Wolinski, Stephane Charbonnier (o "Charb"), Jean Cabut (o "Cabu") e Tignous foram mortos.
Todos os jornalistas da Charlie Hebdo esteriam no prédio no momento do ataque para participar de uma reunião editorial semanal
Agnès Thibault-Lecuivre, porta-voz da Promotoria de Paris, confirmou ao jornal "The New York Times" que o suspeito havia se entregado e que fora colocado sob custódia.
Apenas em Paris, o contingente policial mobilizado nas buscas soma mais de 2.200 agentes.
Para a presidente, o ataque “sangrento e intolerável” fere a liberdade de imprensa