Um oficial do 7º BPM (São Gonçalo) é o principal suspeito de ter assassinado a juíza Patrícia Acioli
O desconhecido falava para a juíza que o filho seria morto caso ela não afrouxasse as decisões.
Ela foi morta a tiros, na sexta (12), quando chegava em casa, em Niterói.
Três magistrados assumiram processos da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo
Moradores de Niterói instalaram uma cruz na praia de Icaraí para lembrar a juíza Patrícia Cacioli
Mulher fez denúncia após investigar por conta própria o assassinato do filho.
Maioria das informações é sobre possíveis autores do crime, diz central.
A juíza Patricia Acioli foi assassinada na porta de casa, em Niterói, na Região Metropolitana.
O Disque-Denúnica informou já ter recebido até o momento 42 denúncias sobre o crime
Pelo menos 18 pessoas já foram ouvidas sobre o crime
Anteriormente a informação era que 16 disparos atingiram o carro da magistrada.
A juíza Patrícia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, foi assassinada a tiros
Os disparos teriam sido feitos por criminosos em dois carros e duas motos. O grupo fugiu.
Ele foi sequestrado em 11 de agosto e teve cerca de 80% do corpo queimado