Ela foi encontrada na manhã de domingo, após as buscas quase serem encerradas.
A batalha pela custódia reflete a complexidade da situação e a importância de garantir o bem-estar dessas crianças após o trauma que enfrentaram durante o período em que estiveram perdidas.
Eles viajavam com a mãe da aldeia amazônica de Araracuara para San Jose del Guaviare quando o avião caiu na madrugada de 1º de maio.
Os grupos de busca contaram com helicópteros para sobrevoar a floresta, conhecida por ser infestada de cobras venenosas lagartos e animais selvagens perigosos.
O mais novo tinha dificuldades para andar por causa de feridas nos pés, provocadas pelo contato com o solo.
Durante o período na floresta, Glauco e Cleisson não se alimentaram e sobreviveram apenas consumindo água da chuva.
Ela disse que saiu para andar na mata, mas não acertou voltar
A situação toda só entrou nos rumos cerca de três dias após sumiço