Leonardo é um dos 11 alunos feridos no ataque, que terminou com 10 mortos
Como se trata de um menor de idade, portanto inimputável, ele ficará à disposição da Justiça
O celular do suspeito foi apreendido para ser periciado. A polícia está investigando o caso.
Durante a investigação foram analisados os celulares dele e dos dois assassinos e, de acordo com a polícia, os três aparelhos têm conversas claras sobre o planejamento das mortes.
Alunos puderam entrar no prédio e pegar objetos pessoas que foram deixados para trás no momento em que assassinos invadiram o local e mataram sete. Ao todo, dez morreram.
A proposta para o acolhimento é desenvolver atividades livres, como oficinas, terapias em grupos, rodas de conversa, depoimentos, compartilhamento de boas práticas, entre outras.
Recado estava em quadro branco de um colégio público,
Gabriel estava com dois amigos, um está internado no Hospital das Clínicas e o outro, Claiton, morreu. 'Foi um momento de desespero sem reação do que fazer', diz.
Rhyllary Barbosa dos Santos, de 15 anos, revela ao G1 que é lutadora de jiu-jítsu e usou técnica para não ser derrubada pelo assassino.
Jovem de 17 anos é ex-aluno da Escola Estadual Professor Raul Brasil. Polícia apreendeu na casa dele desenhos e jogos de videogame e um par de botas iguais às usadas pelos assassinos.
Professora Jussara de Melo e alunos precisaram improvisar uma barricada para impedir a entrada dos assassinos na sala de aula. Ela disse que nãos e sente preparada para voltar à escola na semana que vem.
O professor relatava ter adoecido por conta do trabalho. O nome dele não foi divulgado.
Rapaz de 17 anos também é ex-aluno da escola e teria colaborado com a elaboração dos crimes.
Nos EUA, foram registrados mais de 200 ataques em locais públicos com uso de arma de fogo desde 2013.
A professora, natural de Patos, na Paraíba, é irmã da mãe de Douglas Murilo.
A polícia não confirma que há um terceiro rapaz sendo investigado.
O primeiro a ser sepultado foi o corpo do aluno Samuel Melquíades de Oliveira Silva, de 16 anos
No massacre de Suzano, os assassinos eram ex-alunos da escola
No momento, o mercado nacional é disputado apenas pela Taurus
o jornalista decidiu usar a rede social para abrir seu coração
Para especialistas, abrir espaços de acolhimento, empatia e diálogo sem tabu, longe da histeria das redes sociais, é fundamental nesse momento
A polícia também divulgou dois cadernos escolares apreendidos no carro usado pela dupla, nos quais há desenhos. O material será analisado por investigadores
A ligação foi para falar sobre o massacre em escola de Suzano (SP)
Prints do grupo “GUILHERME HERÓI NACIONAL” assustaram internautas
A informação foi dada pelo médico que atendeu a vítima