A Foco Smart apresentou atestados de capacidade fraudulentos para participar da licitação
Policiais cumprem 14 mandados judiciais, sendo um de prisão preventiva e 13 de busca e apreensão
Segundo a Controladoria-Geral da União, um agente político da cidade é o dono da empresa, que não tem capacidade técnica e operacional para executar os serviços de manutenção e conservação de ar-condicionado.
A operação está sendo conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público de São Paulo, em colaboração com a Polícia Militar
Os investigados poderão responder pela prática de crimes tributários, crimes de licitação e desvio de recursos públicos
A investigação visa desmantelar um grupo envolvido em fraudes em licitações e lavagem de dinheiro, através da aquisição de equipamentos de robótica em municípios de Alagoas.
De acordo com a investigação, as citadas contratações teriam sido ilicitamente direcionadas a uma única empresa fornecedora dos equipamentos de robótica.
Ministro escolhido pelo presidente da República contraria área técnica e libera contratos; Codevasf e empresa dizem seguir lei
A investigação teve início a partir de informações produzidas pela Secretaria de Estado da Fazenda que apontou irregularidades na emissão de notas fiscais
Os alvos são uma empresa; seu proprietário e um ex-agente público de São Julião responsável pelas licitações investigadas.
Uma quantia em dinheiro foi apreendida na casa do delegado, mas o montante não foi informado pela PF. Havia notas de euro, dólar e real.
Polícia Federal deflagra operação contra fraudes em licitações de saúde em São Luís
Os envolvidos são suspeitos de fraude à licitação, associação criminosa, e desvio de recursos públicos envolvendo contratações do município de Batalha
A investigação apura a suposta prática dos crimes de fraude à licitação, associação criminosa, e desvio de recursos.
O prefeito Gedison Alves Rodrigues e a Secretária de Assistência Social, Ana Paula Brito de Sousa Rodrigues, esposa do gestor, estão na mira da investigação.
Na decisão judicial, foi determinado ainda o sequestro patrimonial e a indisponibilidade de mais R$ 15 milhões da empresa investigada e de seus proprietários
A decisão foi proferida pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Campo Grande (MS), em investigação que envolve funcionários públicos e empresas que contrataram com a Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso do Sul e a Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande.
Foram condenados ainda Humberto Dantas dos Santos e Raimundo Antonio Carlos Mendes
Polícia Civil cumpre nove mandados de prisão.
7 dos denunciados eram membros do núcleo de operadores/empresários.
Ao todo 13 representantes foram condenados.
Agentes estão cumprindo seis mandados de prisão preventivas.
Além de José Alex Oliva, ainda há seis mandados de prisão.
O MP busca apreender computadores de secretarias do governo.
Candidato a presidente pelo PSDB defendeu aliança com investigados