O ataque ocorreu no contexto de críticas ao inquérito da PF que investiga se Bolsonaro importunou uma baleia jubarte durante uma visita a São Sebastião, em SP
Após abordagem, prosseguindo com a fiscalização, a equipe iniciou uma minuciosa análise no sistema de pós-tratamento de gases do veículo.
Após inspeção no sistema de controle de emissão de gases poluentes, a equipe constatou irregularidades significativas.
Estudos apontam que o uso da tecnologia diminui em mais de 50% a letalidade policial, além de reduzir pela metade as reclamações sobre a conduta
Genivaldo Santos, esquizofrênico, foi trancado por policiais em uma viatura cheia de fumaça de gás lacrimogêneo, em Sergipe
Lula afirma que vai terminar de definir a composição do primeiro escalão de seu governo nos dias seguintes à diplomação.
O relatório da PF foi encaminhado ao Ministério Público Federal (MPF), que é responsável por apresentar a denúncia à Justiça.
As saídas foram publicadas no Diário Oficial da União e ocorrem na esteira do desgaste com o caso da morte de Genivaldo de Jesus Santos
Nos últimos 12 anos, foram casos ocorridos em seis estados envolvendo suspeitos detidos por diferentes acusações.
De acordo com informações, Genivaldo conduzia uma motocicleta quando os agentes deram ordem de parada para a vítima.
Por meio de nota, a PRF informou que instaurou processo disciplinar para elucidar os fatos.
Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, faleceu depois de ser preso numa viatura tomada por gás na cidade sergipana de Umbaúba
De acordo com a família, a vítima tinha esquizofrenia e tomava remédios controlados havia cerca de 20 anos. Em nota, PRF diz que usou técnicas de "menor potencial ofensivo" na abordagem.
A mulher de Genivaldo de Jesus Santos disse em entrevista que os policiais ‘agiram com crueldade’, no momento que abordaram o marido.
Imagens mostram Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, sendo imobilizado por homens enquanto outro tinha arma na mira. A vítima sofria de transtornos mentais
O processo movido contra a banca organizadora do concurso foi negado em primeira instância, mas a defesa de Rodrigo recorreu e o caso será julgado pelos desembargadores do TRF1.