Durante a audiência, o Ministério Público alegou que o tapa no presidente foi um ato inadmissível de uma violência deliberada.
Ele cumprimenta um homem que grita "abaixo a Macronia" (A bas la Macronie), uma referência ao governo de Macron.
Três deles responderão por 'violência voluntária' e por 'mentir em documento público'