Policiais militares do 9º Batalhão da Polícia Militar foram acionados para realizar o isolamento da área e os demais procedimentos cabíveis.
O tiro veio de um matagal e não foi possível identificar o acusado. Familiares ainda saíram correndo atrás do acusado, mas ele acabou fugindo pela mata.
Segundo a Polícia Civil de Timon, E.L.S.S. é integrante do núcleo feminino de uma facção criminosa.
Os criminosos tiraram fotos das vítimas antes de realizarem a execução.
Eles cortaram o pescoço e o rosto da vítima e dispararam duas vezes contra a sua cabeça.
A hipótese inicial de que o fato dela ter muitos seguidores pudesse ter provocado ciúmes e motivado o crime,
Deusa, como era conhecida, foi morta por quatro homens que estavam em duas motocicletas.
A filha presenciou o crime e, ao tentar socorrer a vítima, foi baleada.
O possível autor do crime teria dito que quando saísse da cadeia mataria uma das vítimas.
As vítimas estavam no local acessando internet quando foram surpreendidas.
Testemunhas afirmaram que ela já vinha sofrendo ameaça de morte.
A polícia acredita que trata-se de um crime de execução. O caso será investigado pela Polícia Civil do Piauí.
Segundo a Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), brigas entre facções e feminicídio são as principais linhas de investigação.
A ex-esposa do acusado relatou a justiça que foi agredida fisicamente pelo acusado após 10 anos de casados.
O acusado estava deixando o filho do casal quando atirou contra a ex-sogra e a criança testemunhou o homicídio.
Adolescente de 15 anos, que é filho da mulher que morreu, também foi atingido por um disparo de raspão no pescoço. Ele foi socorrido e passa bem.
Gleyciane Bandeira já contava com uma medida protetiva, concedida pela Justiça, porque o ex-marido vinha fazendo ameaças de morte.
Mais conhecida como Maria de Déa, tornou-se a primeira mulher da História do Brasil a viver como cangaceira
Os policiais estão em diligência no intuito de capturar o acusado, mas até o momento ninguém foi localizado.
Prisão foi realizada no Araçagi, nesta sexta-feira (17). Denúncia anônima ajudou a localização do homem de 19 anos, segundos os policiais civis
Zelina, como era mais conhecida, era natural da cidade de Batalha, região Norte do Piauí.
Ele teria alegado que a mulher cometeu suicídio.
Segundo testemunhas, os dois viviam um relacionamento extraconjugal.
Jefferson Portela usou sua rede social para informar que será apurada a conduta do policial militar Tiago de Jesus, que atualmente é assistente social na PM.
Na internet ocorreram comentários culpando Bruna Lícia, morta a tiros pelo policial Carlos Eduardo por uma suposta traição. Ação foi repudiada pela OAB-MA.