A vítima conta que estava em um bar quando pediu um carro de aplicativo para voltar para casa
Com eles foram apreendidos armas, munições, dois veículos e dezenas de pertences das vítimas como celulares e jóias.
O acusado está cumprindo prisão preventiva na Penitenciária Irmão Guido desde agosto do ano passado, quando foi preso em uma residência localizada na zona Leste de Teresina.
Em uma das falas o acusado ameaça a vítima de morte e afirma que ela será a 6º.
O corpo da vítima foi encontrado em sua residência com pulsos amarrados com uma corda e amordaçado com uma camisa.
Durante uma ronda pelo Centro da cidade, por volta das 02h, os policias perceberam um barulho de pessoas correndo por cima do estabelecimento comercial localizado na praça do Mercado Velho.
O crime se deu na madrugada da última quinta-feira.
A ação contou com a colaboração da Policia Rodoviária Federal de Parnaíba e do serviço de inteligência da Polícia Civil do Maranhão (SEIC).
Na audiência, a juíza ouviu o acusado, quatro testemunhas de defesa, cinco testemunhas de acusação, além da esposa do acusado que é considerada a pivô do crime.
Desde a data do crime, Aurélio não se apresentou a autoridade policial e nem compareceu aos demais trâmites.
O acusado foi sentenciado a 4 anos de prisão por ter sido flagrado no ano de 2016 com uma quantia de maconha no bairro Sabiazal, em Parnaíba.
O suspeito foi preso após um mandado de prisão expedido pela Justiça em Corrente.
O acusado tinha sido condenado a 16 anos de prisão e era considerado foragido.
José Francisco Pestana, de 63 anos, é ex-prefeito da cidade de Cururupu e foi preso na segunda-feira (25).
Após o cumprimento dos mandados de prisão, os acusados foram conduzidos para o 3º DP.
O crime ocorreu no município de Boqueirão do Piauí.
Policiais civis e guardas municipais receberam a denúncia de que Gerson mantinha sua companheira em cárcere privado.
Com os acusados foram apreendidos armas de fabricação caseira e veículos roubados.
O crime aconteceu em novembro de 2018.
A polícia descartou o crime de latrocínio (roubo seguido de morte), após descobrir que o acusado e vítima discutiram no sábado (21).
Durante depoimento, Valdemar Vitorino disse à polícia que o pai da menor, o suspeito há muitos anos abusava da mesma.
O crime aconteceu em agosto deste ano.
No celular dele foram encontrados materiais relacionados a pedofilia.
Para o magistrado de segundo grau, Deivid Ferreira de Sousa não se enquadra em nenhum dos pressupostos para a soltura mediante habeas corpus.
O taxista foi preso no momento em que tentava registrar um Boletim de Ocorrência no 3º Distrito da Polícia Civil alegando ter sido sequestrado pelos cinco presos acusados de roubar a arma do coronel da Polícia Militar do Maranhão.