Revisor do mensalão conclui voto sobre compra de apoio no Congresso. Ele decidirá se condena ou absolve Roberto Jefferson, delator do esquema
Revisor do mensalão conclui voto sobre compra de apoio no Congresso
Inicialmente, serão produzidas 120 máscaras do ministro do STF
As 27 sessões de julgamento feitas até agora resultaram na condenação de dez réus.
Conclusão dos ministros na próxima semana pode repercutir em escândalos envolvendo o DEM e o PSDB.
Para Barbosa, delator Roberto Jefferson obteve dinheiro em troca de voto. Foram condenados ainda deputados Pedro Henry e Valdemar Costa Neto
O relator Joaquim Barbosa deve terminar de analisar hoje as acusações contra o delator do escândalo
Partidos da base aliada teriam recebido propina.
Barbosa fixou a pena do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza para o crime de lavagem de dinheiro em 12 anos e sete meses de reclusão.
Dirceu disse estar preparado para qualquer resultado no Supremo
Para o ministro Joaquim Barbosa, revelações de Roberto Jefferson não são "mera vingança política"
Relator dará voto sobre item que trata de pagamento propina a deputados
Advogado de réu tem "esperança"; outro diz esperar "muitas condenações". PGR acusou 23 réus de esquema de compra de apoio político na Câmara.
Marcos Valério e cúpula do Banco Rural foram considerados culpados. Segundo MP, grupo ocultou origem do dinheiro usado para compra de votos
Ministro foi o quarto a votar sobre acusação de lavagem a dez réus.
Pela manhã, ministros da corte se reúnem para analisar processos parados
Atualmente, STF faz sessões três vezes por semana para julgar mensalão.
Barbosa foi primeiro ministro a dar voto sobre acusações de lavagem
As acusações constam do item 4 do processo, que começou a ser analisado hoje.
Dos 37 réus do processo, oito já foram condenados e dois inocentados
Seis ministros condenaram Kátia Rabello e Salgado; faltam quatro votos. Com decisão parcial, 7 dos 37 réus do mensalão já foram condenados
Futuro do atual e da ex-vice-presidente será definido com votos restantes
Lewandowski votou pela absolvição do deputado João Paulo Cunha (PT-SP).
O crime de gestão fraudulenta prevê pena de prisão de 3 a 12 anos.
Instâncias inferiores da Justiça esperam pelo pronunciamento da mais alta corte do País.