País bateu recorde de novos registros diários de Covid-19. Somente na Inglaterra, 27 mil estão internados com a doença, maior número desde o início da pandemia.
Sandra Lindsay foi a 1ª enfermeira a tomar a vacina nos EUA em 14 de dezembro e completou a imunização nesta segunda. Ela trabalha na UTI de um hospital em Nova York.
Idoso de 82 foi o primeiro a receber o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceira com a farmacêutica AstraZeneca.
Esta é a segunda vacina aprovada pelos britânicos; a primeira foi a da Pfizer.
O monitoramento é feito pela Universidade de Oxford, no Reino Unido
O Ministério da Saúde já havia apresentado uma versão do material na semana passada.
A Agência Europeia de Medicamentos (AEM), com sede em Amsterdã, adiantou para 21 de dezembro uma reunião que discutirá a liberação da vacina desenvolvida pela Pfizer e BioNTech.
Vacinação no Brasil deve ser concluída em 16 meses – quatro meses para vacinar grupos prioritários e 12 meses para imunizar a "população em geral".
A informação foi entregue ao STF pela Advocacia-Geral da União (AGU) em resposta a um pedido do ministro Ricardo Lewandowski
Dias destaca ainda a necessidade de estabelecer acordo com a Pfizer.
Os especialistas tinham esperança de que o poder de imunização do Brasil lhe permitissem lidar com o fim da pandemia melhor do que com o início
Especialistas criticam atitude, afirmando que a burocracia dificulta o acesso à vacina.
Para Dias, as vacinas devem chegar a todos e precisam ser seguras.
Documento entregue ao STF cita Coronavac e fala em 108 milhões de doses para população prioritária.
Ministro da Saúde se reuniu com governadores nesta terça-feira (8)
O Ministério da Saúde informou que a expectativa é imunizar 109,5 milhões de pessoas em 2021.
Vice-presidente não mencionou a vacina de qual fabricante será utilizada e nem detalhou o plano de imunização
O acordo para essa vacina, fechado por R$ 1,9 bilhão, prevê a chegada de 100 milhões de doses no primeiro semestre
Além de quantidade insuficiente, grupos não contemplados nas pesquisas de imunizantes para Covid-19 devem ficar de fora, como gestantes e crianças.
Eficácia maior foi vista com dose menor; análise foi feita depois de 131 casos da doença entre os voluntários. Não houve nenhum caso grave da doença entre os que tomaram a vacina.
O exame toxicológico detectou a presença de álcool no sangue, grande quantidade de sedativos e um analgésico cirúrgico cem vezes mais potente que a morfina.
Se autorizada, o número de doses da vacina será inicialmente limitado.
A Fiocruz vai fabricar a vacina da Universidade de Oxford com a biofarmacêutica AstraZeneca quando ela for aprovada.
AstraZeneca anunciou retomada dos testes em todo o mundo e Anvisa aprovou continuidade. Protocolo tinha sido interrompido na última terça, após reações em voluntária fora do Brasil.
Os dados foram coletados entre os dias 23 de abril e 29 de maio e os testes ainda estão acontecendo. Essa foi a primeira divulgação dos dados relacionados à vacina de Oxford.