O reaquecimento da economia a partir da metade do ano passado teve reflexo no resultado do início desse ano.
O ano passado começou com o Banco Central elevando a taxa básica da economia brasileira, que estava em 10,75% ao ano no fechamento de 2010
"Para o acumulado de 2012, foram mantidas [as projeções de reajuste] em 0%", avalia o BC.
No ano, entraram US$ 65 bilhões, alta de 168% sobre 2010
Setor de eletroeletrônicos reduz investimentos em 15% neste ano com a concorrência de produtos importados .
Economistas mantiveram a previsão de que o juro deve fechar 2012 em 10%.
A previsão para a inflação em 12 meses ficou estável, em 5,62%.
Dos sete bancos analisados, três reduziram a taxa nesse período.
O prognóstico para o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011 foi reduzido de 4,0% para 3,5%
A estimativa do IPCA para este ano passou de 6,31% na semana passada para 6,38% nesta semana.
A expectativa dos analistas é de que o Copom promova novo corte nos juros na sua próxima reunião, que está marcada para 18 e 19 de outubro
Valor adicional equivale a cerca de 0,30% do Produto Interno Bruto (PIB) e eleva economia do governo
A projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) subiu de 3,94% para 3,96%.
Só neste ano, correções elevaram gastos do governo em R$ 98 bilhões.
Pessimismo cresce também na população, aponta pesquisa do Datafolha.
De acordo com o indicador, o nível se mantendo acima de 100 pontos.
A projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) se manteve em 4%.
PIB deve crescer 4% neste ano, menos que o anunciado na semana passada
É a taxa de juros mais alta desde janeiro de 2009, segundo o BC.
Nos últimos 12 meses, o total de investidores aumentou em 219,6 mil, crescimento de 21,85%.
Taxa do cartão de crédito, no entanto, ficou inalterada no mês passado, diz Anefac
A estimativa para 2012 subiu para 4,70%, ante 4,54%, na segunda semana de elevação.
Juro oficial e PIB, no entanto, ficaram inalterados, segundo boletim divulgado pelo BC
As famílias de menor renda já apresentam algum nível de saturação de sua capacidade de acumular crédito
Descontada a inflação, os juros no Brasil são de 5,5% - contra 1,9% da Austrália