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Em defesa, os advogados ressaltaram que as “únicas evidências” foram “suas próprias confissões falsas e não confiáveis”, pois foram feitas enquanto Hemme era tratada em um hospital psiquiátrico estadual e recebida medicamentos “à força”.
Ainda segundo a nota, o Departamento de Polícia de St. Joseph, cidade onde ocorreu o crime, teria escondido evidências que incriminavam um de seus agentes.