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Na decisão, indicada no site do Innocence Project, o juiz Ryan Hosman destaca que “o advogado do julgamento teve um desempenho deficiente ao não apresentar evidências prontamente disponíveis que estabelecessem a condição psiquiátrica prejudicada da Sra. Hemme, medicação pesada e efeitos colaterais físicos e mentais que ela sofreu durante seus interrogatórios, e que a Sra. Hemme foi prejudicada pela inação do advogado de julgamento”.
“Dado que as suas declarações eram a única prova que a ligava a este crime, a falha do advogado em apresentar provas que teriam permitido ao júri concluir que ela era incapaz de compreender ou incapaz de relatar de forma fiável comunicar com os seus interrogadores privou-a de um pilar central da sua defesa”, ressaltou Hosman.
Ainda assim, Hemme terá que seguir condições especiais após a libertação.