"Vamos seguir, decidimos voltar a sair na próxima semana. Estamos todos de acordo", disse Patrick Pelloux, um dos cronistas sobreviventes.
Irmãos suspeitos de atentado são procurados no norte da França
Todos os jornalistas da Charlie Hebdo esteriam no prédio no momento do ataque para participar de uma reunião editorial semanal
Agnès Thibault-Lecuivre, porta-voz da Promotoria de Paris, confirmou ao jornal "The New York Times" que o suspeito havia se entregado e que fora colocado sob custódia.
Um silêncio absoluto contra o massacre terrorista.
O papa Francisco condenou o ato e classificou de "horrível atentado".
Apenas em Paris, o contingente policial mobilizado nas buscas soma mais de 2.200 agentes.
O presidente François Hollande afirmou que estava se dirigindo ao local. Ele também convocou uma reunião do gabinete de emergência
Para a presidente, o ataque “sangrento e intolerável” fere a liberdade de imprensa
Informação de que suspeito teria sido preso ainda não foi confirmada.
Julie Gayet abriu demanda por "atentado à intimidade da vida privada".
O incidente pode causar problemas à família real britânica.
O homem, um francês de origem argelina de 24 anos, foi cercado durante a madrugada, há mais de 12 horas, em uma casa em Croix-Daurade.
Francês de origem argelina disse ter elo com a al-Qaeda, segundo ministro.
O último com vítimas fatais ocorreu em 1º de novembro de 2011 perto de Novie Aneni.
O Vaticano reagiu imediatamente à campanha considerando a publicidade "uma falta de respeito grave ao Papa"
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Um porta-voz do Estado-Maior das Forças Armadas francesas, ao ser perguntado sobre o fato
Bombeiros, policiais e agentes especializados foram acionados e realizaram uma varredura
Avião, que sumiu com 228 a bordo, é procurado por França e Brasil