Nas dez páginas de seu depoimento à PF, Moro detalhou as pressões feitas pelo presidente para trocar cargos da Polícia Federal
A tentativa de Bolsonaro de interferir na PF foi denunciada pelo ex-ministro Sergio Moro
Ao deixar o Palácio da Alvorada, Bolsonaro carregava uma papel reproduzindo o print do WhatsApp
Desde 22 de abril, 1.102 agências já vinham funcionando nesse horário
Veja detalhes de como foi o depoimento do ex-ministro.
Desembargadora atendeu a recurso da AGU e deu mais cinco dias para que o caso seja analisado.
O depoimento ocorrerá na Superintendência da PF, em Curitiba
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, vai prestar depoimento neste sábado (2) na Polícia Federal, em Curitiba (PR).
De acordo com o governador do Rio de Janeiro, o presidente Jair Bolsonaro é "irresponsável" e "só pensa nas eleições de 2022".
O protesto silencioso terminou depois que apoiadores do presidente Jair Bolsonaro agrediram verbalmente os profissionais.
Aras disse que o requerimento foi "técnico" e não tinha "caráter intimidatório" e que "ninguém está acima da Constituição".
Juíza afirmou que o documento enviado nesta quinta-feira pela AGU "não atende, de forma integral, à determinação judicial"
A Justiça, quando pediu informações para a AGU, havia determinado a apresentação do exame
Vídeo do 'filho 04' do presidente ganhou repercussão nas redes sociais
O petista declarou na entrevista ainda que Bolsonaro "vai acabar com o país"
O presidente disse, no entanto, que se a decisão judicial que garante a divulgação for mantida, não terá alternativa
É a primeira vez que mais da metade dos entrevistados apoia um impedimento do presidente, segundo Pesquisa Atlas Político
Presidente fez pronunciamento no Planalto na tarde desta sexta-feira (24)
A demissão foi motivada pela decisão de Bolsonaro de trocar o diretor-geral da Polícia Federal
O comentário do presidente foi feito em uma publicação em sua página no Facebook.
Estado tem pior taxa de incidência e de mortalidade por milhão de habitantes, segunda pior taxa de infecções do país e mortalidade acima da média nacional, o que levou seu sistema de saúde à beira do colapso.
As regras que impuseram a quarentena para quem pode ficar em casa foram um dos motivos de divergência entre o presidente e o ex-titular da Saúde Luiz Henrique Mandetta.
Nesta segunda, presidente disse que 'não tem que fechar nada'.
Ato pedia intervenção militar e fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF). Agressões começaram depois que uma mulher tirou a roupa.
O discurso do presidente aconteceu em frente ao Quartel General do Exército