O indivíduo já está respondendo a um processo criminal pelo crime de estupro de vulnerável, que ocorreu em 2020.
Durante outro momento da conversa, outro envolvido no crime, Alexsandro da Silva, descreveu que ao chegar no local as relações já estavam acontecendo.
Após o Conselho Tutelar de Itaporã (MS) informar à polícia que o homem seria o pai da neta de 12 anos, o acusado foi nesta quinta-feira (23) .
Conforme as investigações, o homem ainda é suspeito de ter praticado abuso sexual contra uma outra pessoa de sua família.
O pai teria questionado a filha, atualmente com 14 anos, que confirmou o crime, mas sem relatar quem seria o abusador.
O suspeito tem várias passagens por crimes como ameaça e injúria contra a ex-mulher, posse e porte de arma de fogo, embriaguez e volante e até um homicídio culposo ocorrido em 2019.
Um ponto estabelecido pelo protocolo é o aumento do contingente policial especializado de atendimento à mulher
Segundo informações da polícia, o suspeito estupro já acontecia antes da prisão do homem, que ocorreu mediante uma denúncia
Após receber denúncias na Delegacia de Polícia de São Domingos, a Polícia Civil do Maranhão iniciou as investigações.
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Robinho e o amigo Ricardo Falco estavam no carro na ocasião, porém não tinham conhecimento de que o veículo estava grampeado, gravando a exata conversa.
A justiça ainda determinou o pagamento de R$ 100 mil de indenização por danos morais para cada uma das vítimas.
Segundo a Polícia Civil, Jhonny ainda perseguia a vítima diariamente em locais públicos.
A polícia encontrou diversos vídeos de pornografia infantil, incluindo gravações dos abusos cometidos. As crianças aparecem implorando para que ele pare com os atos sexuais.
O funcionário furtou uma furadeira e uma serra pertencentes ao dono da loja após ter seu pedido de adiantamento salarial negado.
A disseminação viral dos vídeos com suas ameaças de estupro a crianças gerou um clima de tensão e medo na comunidade.
O suspeito teria informado ao pai da criança que desejava presentear a menina. Confiando nas palavras do suspeito, o pai permitiu que sua filha fosse até a casa dele.
Quase quatro anos depois do caso, o suspeito de ter esfaqueado e queimado viva a namorada, está sendo julgado no tribunal.
A intimidação exercida pelo escrivão Tiago Borges Miguel sobre a vítima ia além do abuso sexual. Segundo o relato da vítima, o agressor utilizava uma arma de fogo para ameaçá-la, deixando-a em um estado de medo e vulnerabilidade.
O mandado tinha a finalidade de apreender instrumentos de posse ilícita e de origem espúria.
Os investigadores planejam tomar depoimentos de outras testemunhas e estão em busca do segundo indivíduo envolvido no crime.
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As vítimas tinham envolvimento com facções, e os adversários haviam invadido a residência, e executado as duas mulheres com arma de fogo de grosso calibre.
O homem teria apalpado as vítimas e feito furos na parede do banheiro para vê-las tomando banho
A investigação contra o suspeito foi iniciada neste ano, a partir de denúncias recebidas pela Polícia Federal, que reportavam indícios do crime de armazenamento de conteúdo de abuso contra menores