Amigo da família da menor, ele ameaçava a vítima com uma faca e a levava para um matagal, onde cometia os abusos.
A arma foi recuperada pouco depois na Avenida Maranhão por uma equipe do Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual
Além de não proteger a filha, a mulher ainda teria a ameaçado para “não engravidar do parceiro dela”
Inquérito mostra ainda que um dos acusados tentou intimidá-la ao saber do registro de ocorrência na polícia: ‘Você não sabe quem eu sou lá fora’. Justiça do Rio já aceitou a denúncia do Ministério Público contra os acusados.
De acordo com a denúncia, o caso ocorreu em dezembro do ano passado, na casa do acusado.
"Ele procurava se aproximar da família, construir uma relação de confiança e a partir daí, ele cometia os abusos", disse o delegado.
Vale ressaltar que a existência de relacionamento amoroso com menores de 14 anos configura o crime de estupro de vulnerável.
No plano do crime, a polícia descobriu que dois adolescentes foram responsáveis por "embebedar" a garota e arrastá-la até o penhasco
O bebê ficou dois meses internado no hospital com diversos problemas de saúde. Na quarta-feira (4), a recém-nascido morreu.
A vítima contou sobre o caso à família, que procurou a delegacia da cidade. O estuprador ainda ameaçou os pais do garoto.
Os homens, com idades de 19 e 18 anos, abusavam das vítimas dentro do local onde praticavam os encontros religiosos e alegaram que praticavam o ato por questões espirituais.
O homem foi preso enquanto viajava de Lagarto/SE para Fortaleza/CE e segundo a Polícia Federal, a ida para o Ceará seria para o casamento dele, que estava marcado para acontecer nesta quinta-feira (29).
O crime aconteceu quando o militar tentou entrar em uma festa que foi organizada pela família da vítima, sem pagar a entrada que, na época, era R$ 5.
Homem denunciado tirou outras crianças do local e colocou vídeos para menina de 5 anos assistir enquanto a estuprava
A vítima disse que os abusos iniciavam quando a madrasta saia de casa
O crime aconteceu em junho de 2019 na cidade de Presidente Sarney e, desde então, o suspeito estava foragido.
De acordo com as investigações, durante um atendimento especializado, a vítima teria contado os abusos sofridos por seu antigo professor.
O suspeito teria praticado os abusos por seis meses na casa onde dava aulas de reforço em São Luís.
Investigação é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Essa é oitava fase da ação batizada de Luz na Infância.
Além disso, Lourival Pereira assassinou a tiros a mãe da vítima (sua nora), a trabalhadora rural Fernanda de Sousa Silva, de 34 anos, por denunciar os estupros.
Crime foi descoberto depois que a criança contou à mãe que havia sido abusada sexualmente pelo parente de 20 anos por mais de dez vezes no último ano.
A ordem de prisão preventiva foi expedida no dia 20 de maio pela juíza Tânia Mara Granito, da Comarca de Itapiranga, e o médico irá responder por estupro de vulnerável.
O adolescente se encontra à disposição da Justiça e deve responder ao ato infracional análogo a estupro de vulnerável
Após ser detido e encaminhado para a Central de Flagrantes, ele negou a acusação de estupro contra a menor.
A Rede Meio Norte conversou com exclusividade com a mãe da vítima.