Diretor do instituto, Dimas Covas, espera que os testes sejam retomados ainda hoje ou amanhã (11).
Dimas Covas afirmou nesta segunda (9) que pediu esclarecimentos à Anvisa sobre a interrupção, porque o óbito não tem relação com os testes. Segundo o jornalista José Roberto Burnier, da GloboNews, a morte do voluntário não foi causada por doença respiratória.
Com a interrupção do estudo, nenhum novo voluntário poderá ser vacinado.
Em duelo olímpico contra Ágatha e Duda, Dupla levou a melhor na decisão da terceira parada realizada em Saquarema neste ano
A vacina candidata da Johnson, a Ad26.COV2.S, é uma das quatro que receberam autorização para testes de fase 3 (a última) no Brasil
As equipes de atendimento emergencial, que já haviam sido reforçadas pelo alerta de condições climáticas adversas, trabalharam durante toda a noite e madrugada.
Segundo empresa, doença inexplicada de participante de testes da 3ª fase está sendo estudada e analisada por conselho de monitoramento de dados e segurança independente. Segundo a Anvisa, vacina Ad26.COV2.S teria 7 mil participantes de testes no Brasil.
Com o objetivo de oferecer um suporte aos colaboradores, o HGV criou a Farmácia de Dispensação de Medicamentos para COVID-19, com farmacovigilância e acompanhamento farmacêutico especializado aos pacientes, funcionando 24h.
AstraZeneca anunciou retomada dos testes em todo o mundo e Anvisa aprovou continuidade. Protocolo tinha sido interrompido na última terça, após reações em voluntária fora do Brasil.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária recebeu um comunicado da universidade britânica, mas espera comunicação oficial da Autoridade Sanitária do Reino Unido.
A ‘vacina de Oxford’ é a escolhida pelo governo brasileiro.
Doses estão sendo produzidas na China e serão enviadas ao Instituto a partir de outubro. Segundo Dimas Covas, uso dependerá de resultado dos testes clínicos e autorização da Anvisa. Ele mantém previsão de início da vacinação a partir de janeiro, conforme anunciado pelo governo no final de julho.
Programa nacional russo de vacinação em massa está previsto para começar em outubro.
Brasil já participa de testes conduzidos por Oxford/AstraZeneca, Sinovac Biotech e pela parceira Pfizer/BioNTech.
Esta é a terceira e última fase de testes; 30 mil voluntários sem coronavírus receberão dose da vacina e serão monitorados para atestar a eficácia da imunização.
A pesquisa é uma das mais avançadas no mundo, e está na fase 3, a última etapa, com testes em humanos. Expectativa é conseguir registro emergencial, que leva ao menos 12 meses.
País arcará com custos de parte da pesquisa e poderá produzir e distribuir a imunização caso comprovada eficácia.
A partir de junho, Brasil integra projeto global para desenvolver imunização contra o novo coronavírus Sars CoV-2. Será o primeiro país fora do Reino Unido a realizar os testes.
Gina Dal Colleto vive em Santos e é a única viva entre 11 irmãos. Ela contou aos médicos que tem vida ativa, gosta de cozinhar e fazer compras.
Pra o Conselho, o médico tem autonomia para prescrever o medicamento, desde que ciente das condições de saúde pré-existentes do paciente
Texto resguarda direito do consumidor e das empresas ao apresentar regras para cancelamentos e remarcações de serviços, reservas e eventos
O tratamento que consiste na transfusão de plasma sanguíneo de pessoas recuperadas da Covid-19 para pacientes graves já é usada em vários países
Estudo financiado pela Fapesp utiliza estratégia diferente da indústria farmacêutica e de outras equipes do exterior. Meta é começar testes em animais já nos próximos meses
Esta é a quarta aprovação de VENCLEXTA no Brasil para tratamento de dois tipos de câncer no sangue (LLC e LMA – Leucemia Mieloide Aguda), tendo sido a quinta designação de “Tratamento Revolucionário”, pela FDA, agência regulatória norte-americana.
O Circuito Brasileiro 2019/2020 segue agora para Maceió (AL), entre os dias 12 e 16 de fevereiro, na Praia da Pajuçara.