O homem identificado como Nicanor dos Santos Modesto Júnior, foi condenado por estuprar uma paciente após procedimento cirúrgico.
O delegado explicou que o médico tentava criar um ambiente seguro para as pacientes, ganhando sua confiança antes de cometer os abusos.
A justiça ainda determinou o pagamento de R$ 100 mil de indenização por danos morais para cada uma das vítimas.
Os crimes aconteciam dentro de consultórios. Contra ele, havia dois mandados de prisão.
Nicodemos Júnior já responde por crimes sexuais contra pacientes em Abadiânia e está preso. Ele sempre negou ter tocado as vítimas de forma imprópria; defesa pediu soltura dele à Justiça.
Foram 2.251 em 2019 e 692 em 2020, até a última quinta-feira (20). Os números levam em conta abortos espontâneos, por razões médicas, legais e de causas inespecíficas.
O Ministério Público ouviu o relato de seis mulheres que dizem ser vítimas de abuso do médico
G1 teve acesso a 63 vídeos que mostram o ginecologista com 23 mulheres. Para Associação Médica Brasileira, imagens mostram 'claramente um estupro de paciente'. Prefeito nega abuso e diz que denúncias são 'jogada da oposição'.
Ginecologista André Luiz Malavisa condeceu depoimento na última quarta-feira (26)
Funcionários do hospital disseram que o médico estaria bêbado
'Ele [médico] introduziu o dedo em sua vagina', disse a delegada.
A solicitação da interrupção voluntária da gravidez pode ser feita até a 12ª semana de gestação.
Médico nega acusações, mas delegada diz que ele fez mais quatro vítimas.
Operação desarticula grupo clandestino que realizava aborto.