Mais da metada da população também é contrária à política de juros do governo
Inflação da baixa renda acelerou em novembro, mostra FGV.
Alta de preços e economia mais fraca limitam aumento real médio das categorias.
Dirigente lembra que seis equipes do país estão na competição
O Banco Central se explica para a população, porque não cumpriu a meta, e renova o compromisso para cumprir a meta em 2012
Com o resultado, o indicador acumula alta de 5,52% no ano e de 6,29% nos últimos 12 meses.
Em novembro a alta foi de 0,46% (ante 0,42% em outubro) , chegando a 6,69% no acumulado dos últimos 12 meses.
A partir de 1º de janeiro, o mínimo passa a ser de R$ 625.
o impacto no orçamento da União será de R$ 1 bilhão, diz Congresso
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) esfriou para 0,44%, contra avanço de 0,66% na segunda prévia de outubro
Antes, o governo já havia rebaixado e crescimento de 4,5 % para 3,8%.
O relatório inicial do Orçamento tinha um mínimo que passaria dos atuais R$ 545 para R$ 619,21.
A previsão para a inflação em 12 meses ficou estável, em 5,62%.
A Fundação Getulio Vargas divulgou dados sobre a economia brasileira nesta sexta-feira.
A previsão foi colocada no relatório Focus, do Bacen
Em setembro, o IPCA havia acumulado alta de 4,38% no ano e de 7,31% em 12 meses.
O rendimento médio real dos ocupados (descontada a inflação) ficou praticamente estável no país em agosto, chegando a R$ 1.365
Em contrapartida, o grupo educação, leitura e recreação apresentou aceleração de preços.
Analistas do mercado apostam num corte de pelo menos 0,5 ponto na taxa de juros.
A nova classe média já gasta mais com serviços do que com bens de consumo, revela estudo do instituto Data Popular
Ele diz ainda que o BC não pode adotar uma política de ser imprevisível e que, no curto prazo, o país não pode ter uma meta de inflação abaixo de 4,5%
O Índice Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) continuou subindo e agora mostra a variação de 0,53% no mês de setembro, ante 0,37% de agosto
Segundo o relatório, a estimativa de inflação deste ano permaneceu estável em 6,52%.
O prognóstico para o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011 foi reduzido de 4,0% para 3,5%
No ano, o indicador acumula alta de 4,15% e, em 12 meses, de 7,46%. Em agosto, a taxa acumulada em um ano ficara em 8%