Rogério Tolentino foi condenado anteriormente a oito anos e cinco meses por corrupção ativa
Os defensores de Bola deixaram o plenário no primeiro dia de julgamento do Caso Eliza Samúdio.
O promotor Henry Vasconcelos espera que a decisão tenha mais clareza nos detalhes da condenação.
Na terça-feira, STF negou pedido de mudança de comarca.
Quatro suspeitos de integrar um grupo neonazista serão julgados por tentativa de homicídio.
O MP sustentou que os réus integravam um grupo que pregava o preconceito contra judeus, negros, homossexuais e punks
Uma investigação realizada por um jornalista local questionando as condenações sem provas levou a novos julgamentos.
A confiança do advogado é tamanha que Pimenta faz inclusive projetos para Bruno em 2014.
Para o relator, Costa Neto negociou e vendeu apoio de seu partido e ainda o beneficiou na Câmara.
A informação de que o ex-goleiro estaria morto foi dada por Lúcio Adolfo da Silva, um dos advogados do ex-goleiro
O julgamento ocorreu no Fórum de Itapecerica da Serra (SP)
Macarrão disse em interrogatório que "pressentia" que Eliza ia morrer.
Manobra garantiria a absolvição de Bruno.
O promotor Henry Wagner Vasconcelos não descartou a possibilidade de o fato ter sido armado pelos advogados.
Ana Maria Santos dá informações no julgamento do caso, nesta terça (20).
Bruno pediu afastamento de dois advogados.
A afirmação teria ocorrido dentro do ônibus que levava o time de várzea de Bruno de Minas Gerais para o Rio de Janeiro
A defesa do goleiro recebeu informações de que Eliza foi vista em vários locais.
No dia 7 deste mês, Bola foi absolvido no julgamento em que respondia pela morte do carcereiro Rogério Martins Novelo
Sônia Moura chegou ao Fórum de Contagem para acompanhar o júri.
A falta de um corpo que comprove a morte da vítima deve ser a principal arma a ser empregada pela defesa.
Bruninho reconhece por foto "mamãe que está no céu", afirma mãe de Eliza
Ela tem a guarda definitiva do neto Bruninho, filho de Eliza com o jogador.
Ela foi encontrada degolada dentro de seu carro em 13 de setembro.
Soldador desempregado em Camarões, Ondobo, 28 anos, admitiu aos jurados ter entrado clandestinamente no navio no porto de Douala, em junho.