Grupos de torcedores de futebol e bolsonaristas brigaram neste domingo (31) na Avenida Paulista, na capital. PM interveio e usou bombas de efeito moral para dispersar manifestantes.
O ato novamente gerou aglomerações desaconselhadas pelas autoridades de saúde devido à pandemia do coronavirus.
Ato organizado por torcidas de futebol na Paulista começou com coros por democracia. Houve encontro e tensão com apoiadores de Bolsonaro. PM entrou entre os grupos e usou bombas de efeito moral para dispersar torcedores, que atiraram pedras e paus.
Ao menos 30 cidades americanas tiveram manifestações pela morte de Floyd, um homem negro que foi asfixiado por um policial branco e depois morreu em Minneapolis. O policial foi detido e acusado de homicídio.
George Floyd foi morto por um policial branco durante uma abordagem policial violenta.
“Não consigo respirar”, implorou George Floyd, enquanto o policial apertava o joelho contra o seu pescoço.
Aeronave partiu da residência oficial e pousou no Planalto. Durante o voo, presidente transmitiu ato por meio de perfil em rede social. Depois, foi a pé até os manifestantes.
De máscara e ao lado dos ministros e de parlamentares, Bolsonaro acompanhou a manifestação do alto da rampa do Planalto.
Veja detalhes de como foi o depoimento do ex-ministro.
Moro deve depor aos delegados, neste sábado (2), sobre as acusações de que o presidente Bolsonaro tentou interferir no trabalho da PF.
O protesto silencioso terminou depois que apoiadores do presidente Jair Bolsonaro agrediram verbalmente os profissionais.
O caso está em sigilo no STF e tem entre os alvos deputados federais, o que justifica a competência da Corte para o caso
Nesta segunda, presidente disse que 'não tem que fechar nada'.
Ato pedia intervenção militar e fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF). Agressões começaram depois que uma mulher tirou a roupa.
O discurso do presidente aconteceu em frente ao Quartel General do Exército
A maioria dos parlamentares votou pela aprovação
A nova legislação é a primeira aprovada no país onde mais de 10 crianças são vítimas de abuso sexual todos os dias.
Cineasta, que admitiu estupro de garota de 13 anos e enfrenta nova acusação, ganhou maior prêmio do cinema francês com filme 'J'accuse'.
No início, os manifestantes se reuniram em torno do hospital, que se chama Towhid Clinic e logo foi apelidado de Corona Hospital, e entoaram frases de críticas ao governo
Entidade afirma que a Venezuela cometeu violações que podem ser consideradas crimes contra a humanidade, como prisões arbitrárias e tortura.
Mubarak foi líder do Egito durante 30 anos, até ser deposto em 2011 durante os protestos da Primavera Árabe. Ele passou seis anos preso, mas foi libertado depois de ser inocentado da maior parte das acusações.
A paralisação começou na noite de terça-feira (18)
As militantes do Femen usaram o monumento situado em frente ao Museu do Louvre como palanque para denunciar os feminicídios “justificados por amor”.
Em vídeos postados em redes sociais, a aglomeração aconteceu na frente da universidade de Amir Kabir, em Teerã.
Em áudio divulgado nas redes sociais, o ex-comandante afirmou que estaria presente no evento.