A medida é um acréscimo às possibilidades de punição já existentes na rede social
Fronteira estava fechada por ordem do regime de Nicolás Maduro desde 21 de fevereiro.
Jenifer da Silva Cavalcante ficou ainda mais abalada após descobrir que seu vizinho de bairro é suspeito de ter vendido a arma utilizada no crime, segundo a mãe dela, Regiane de Jesus Cavalcante.
A escola está sem aulas desde o dia 13 de março, quando um massacre matou sete alunos
De acordo com a secretaria, diversas instituições se colocaram à disposição para dar continuidade aos trabalhos na escola, tanto no âmbito pedagógico quanto no suporte psicológico de alunos e funcionários.
Governo neozelandês pretende instituir plano para devolução das armas já compradas. Alguns tipos de armamento seguem liberados para caça.
Um terceiro suspeito foi apreendido ontem. A polícia investiga o envolvimento dele no planejamento do crime.
Na casa dele foram encontradas uma capa, uma máscara, desenhos, um coturno, um arco e flechas. A polícia encontrou, também, uma arma de fogo e munições, do pai do garoto
Leonardo é um dos 11 alunos feridos no ataque, que terminou com 10 mortos
Como se trata de um menor de idade, portanto inimputável, ele ficará à disposição da Justiça
Estima-se que existam 1,1 milhão de armas de fogo no país, uma proporção de uma arma para cada quatro habitantes, incluindo armamentos para caça.
O celular do suspeito foi apreendido para ser periciado. A polícia está investigando o caso.
Durante a investigação foram analisados os celulares dele e dos dois assassinos e, de acordo com a polícia, os três aparelhos têm conversas claras sobre o planejamento das mortes.
Alunos puderam entrar no prédio e pegar objetos pessoas que foram deixados para trás no momento em que assassinos invadiram o local e mataram sete. Ao todo, dez morreram.
Recado estava em quadro branco de um colégio público,
Gabriel estava com dois amigos, um está internado no Hospital das Clínicas e o outro, Claiton, morreu. 'Foi um momento de desespero sem reação do que fazer', diz.
Rhyllary Barbosa dos Santos, de 15 anos, revela ao G1 que é lutadora de jiu-jítsu e usou técnica para não ser derrubada pelo assassino.
Jovem de 17 anos é ex-aluno da Escola Estadual Professor Raul Brasil. Polícia apreendeu na casa dele desenhos e jogos de videogame e um par de botas iguais às usadas pelos assassinos.
Professora Jussara de Melo e alunos precisaram improvisar uma barricada para impedir a entrada dos assassinos na sala de aula. Ela disse que nãos e sente preparada para voltar à escola na semana que vem.
O professor relatava ter adoecido por conta do trabalho. O nome dele não foi divulgado.
Na mensagem, uma pessoa chama outra para irem a escola armados de revólver e atirarem em alunos e funcionários.
Rapaz de 17 anos também é ex-aluno da escola e teria colaborado com a elaboração dos crimes.
Nos EUA, foram registrados mais de 200 ataques em locais públicos com uso de arma de fogo desde 2013.
A professora, natural de Patos, na Paraíba, é irmã da mãe de Douglas Murilo.
A polícia não confirma que há um terceiro rapaz sendo investigado.