O ex-presidente deve depor à PF na próxima semana, sobre suposta fraude no cartão de vacina.
O médico solicitou, por mensagem, que a enfermeira lhe fornecesse um cartão de vacina em branco.
Aparelhos foram apreendidos na semana passada durante operação que apura supostas fraudes em cartões de vacinação de Bolsonaro e aliados.
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A imagem compartilhada por Michelle foi publicada pelo governo federal após uma operação de busca e apreensão contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Os dados dão o indicativo de que realmente pode ter ocorrido fraude, na data em que elas teriam sido vacinadas, a imunização não englobava menores.
Os cartões falsos eram comercializados na internet, especialmente em grupos do Telegram formados por negacionistas.
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Ao todo, foram emitidos quatro certificados de vacinação pelo usuário associado a Bolsonaro.
Ailton Barros foi preso na manhã desta quarta-feira (03) no âmbito da operação da Polícia Federal que investiga esquema de falsificação de dados de vacinação contra Covid-19.
Além disso, Moraes mencionou a possibilidade de existir uma "organização criminosa" envolvida na adulteração dos dados de vacinação.
A falsificação dos cartões de vacinação tinha como finalidade possibilitar a entrada nos Estados Unidos de Jair Bolsonaro, seus familiares e assessores.
Para Telhada, as prisões ocorreram de maneira arbitrária. Segundo ele, as defesas não obtiveram acesso ao inquérito.
A operação na casa do ex-presidente foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes e faz parte do inquérito das "milícias digitais".
O militar acompanhava o ex-presidente de forma integral dentro e fora do Palácio do Planalto.
O relatório final da investigação foi enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal). O relator do inquérito é o ministro Alexandre de Moraes.