Foi informado após o acidente que os familiares a levaram para a Unidade de Pronto Atendimento de Oeiras, porém a adolescente chegou ao hospital sem vida.
Uma pessoa relatou tê-la visto em um ônibus, porém a polícia não confirmou a veracidade dessa informação, de acordo com o jornal "El Comercio".
No momento em que adentrou a instituição, ele disparou contra os alunos. O agressor foi detido e está sob custódia das autoridades.
O suspeito teria informado ao pai da criança que desejava presentear a menina. Confiando nas palavras do suspeito, o pai permitiu que sua filha fosse até a casa dele.
A menina chegou a ser socorrida mas, não resistiu e morreu ainda na residência.
A adolescente confirmou os relatos iniciais contra o padrasto, fornecendo detalhes sobre a violência sofrida.
O adolescente foi imediatamente encaminhado ao hospital, sendo admitido na Unidade de Tratamento Intensiva (UTI), porém, infelizmente, não resistiu.
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Após a comprovação do crime durante o inquérito policial, a Polícia Civil solicitou a prisão do suspeito.
Até a manhã desta segunda-feira (22), segundo informações da prefeitura, os pais continuavam em estado grave no hospital.
De acordo com a Polícia Civil, a vítima era abusada sexualmente pelo homem filmado desde os 11 anos de idade.
Durante o procedimento policial, a menor não apresentou a documentação e mentiu aos policiais afirmando ter 16.
Ao perceber asfixia, adolescente executou a manobra de Heimlich, fazendo a compressão abdominal.
A ocorrência aconteceu na noite de quinta-feira, 11 de maio, depois que a menina espalhou cartas pedindo "socorro"
O homem fez comentários invasivos sobre o corpo da jovem e deixou constrangido ao olhar para ela constantemente.
O suspeito se apresentava como uma menina menor de idade através de um perfil falso em aplicativo de mensagens.
Vítima de 21 anos foi levado para hospital em estado grave, com ferimentos no abdômen e no braço. Suspeito está foragido.
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Aurélio José Osolinski, pai de Kameron, afirmou que nunca suspeitou que o padrasto pudesse estar fazendo algo contra a sua filha
A criança havia desaparecido na quarta-feira (26) na região da PR-405, na comunidade rural de Ipanema.
O estupro teria ocorrido na casa da babá, mãe do suspeito, que cuida da menina desde que ela tinha um ano de idade.
A mãe dos adolescentes relatou que os filhos teriam ido para uma festa e, no momento em que chegaram em casa, acabaram se desentendendo.
Durante a prisão, o maior de idade confessou o crime e apontou a participação dos demais infratores.
A vítima pode ter sido agredida com pedaços de madeira. Ela também possuía cicatrizes pelo corpo.
A Polícia Civil conseguiu antecipar a execução da ação delituosa e evitar uma catástrofe, segundo o delegado do caso.