O estudo, realizado com o monitor de secas, também indica que a crise climática histórica impacta principalmente o norte e o nordeste do país.
Segundo especialistas, Brasil não conseguiu se recuperar da seca de 2023 e estiagem está mais intensa e extensa pelo país.
O decreto foi assinado no dia 3 de julho e publicado na edição do dia 4 de julho do Diário Oficial. A vigência é de 180 dias.
O espaço físico foi projetado para monitorar parâmetros ambientais por meio de tecnologias de ponta
Apesar dos crescentes apelos à ação global, emissões de carbono relacionadas com a energia atingiram novas máximas no ano passado
Entre os meses de julho e agosto, o fenômeno da seca se intensificou na Bahia e no Piauí.
O decreto levou em conta o monitoramento realizado pelo monitor das secas, órgão da Agencia Nacional de Águas (ANA).
Devido às chuvas acima da média nos últimos meses, houve recuo da área de seca no sul e leste do estado, que passou de moderada para fraca.
O fenômeno foi registrado em municípios do interior de São Paulo e de Minas Gerais.
A área com seca moderada subiu de 22,49% em fevereiro de 2021 para 53,17% em março, de acordo com os dados do Monitor de Secas
Área de desmate aumentou aumentou 171% em comparação com o mesmo mês no ano passado; Um terço de toda a área desmatada está concentrada no estado do Pará.
A previsão de chuvas será dentro da normalidade, bem diferente do período de estiagem que assolou o Estado desde o final de 2015.
33 cidades do Piauí atingidos pela seca em situação de emergência
Seca no nordeste já dura cinco anos
A prova escrita será realizada na data provável de 11 de setembro.