Os pesquisadores acreditam que os destroços do lendário Templo de Amun tenham causado danos ao casco da embarcação descoberta
Homem de 54 anos morreu em um hospital particular de São Luís. Ele foi um dos seis tripulantes do navio MV Shandong da Zhi que testaram positivo para a variante delta
Capital maranhense conseguiu avançar na imunização da população com o envio de lote extra de vacinas, em uma estratégia para evitar a disseminação da variante indiana do coronavírus, identificada na capital em maio.
Dos 23 tripulantes do navio, 15 apresentaram testes positivos para a doença e em seis, foi identificada a variante indiana (B.1.617). Apenas um está internado na UTI
O paciente está internado desde o dia 14 de maio, quando o navio do qual era tripulante, MV Shandong da Zhi, chegou ao litoral do Maranhão vindo da Malásia
Pessoas que tiveram contato com casos da cepa indiana da Covid-19 começam a ser testadas no Maranhão. Ao todo, 100 pessoas tiveram contato com os seis tripulantes do navio MV Shandong da Zhi, atracado cerca de 50 km da costa maranhense.
A nova variante é considerada uma Variante de Preocupação (VOC) pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Não há transmissão local no território maranhense da mutação, considerada uma “preocupação global” pela Organização Mundial da Saúde
De bandeira de Hong Kong, o navio MV Shandong da Zhi foi fretado pela Vale para transportar minério de ferro em São Luís.
É o primeiro registro da cepa no Brasil, considerada como 'preocupação global' pela OMS
Três deles estão internados em São Luís porque apresentaram sintomas. Os outros 12 seguem isolados dentro da embarcação.
Por meio de nota a Secretaria de Estado da Saúde (SES), informou que a tripulação está cumprindo quarentena e isolada em cabines individuais na embarcação e o navio está em alto mar.
Um indiano de 54 anos, tripulante da embarcação, foi diagnosticado com covid-19 e pode ser o primeiro caso da variante B.1.617 no Brasil
Navio sofreu fissuras no casco durante transporte de carga de minério de ferro para a China.
Navio mercante encalhou em fevereiro na costa do Maranhão; toneladas de óleo e minério foram retirados da embarcação.
Antes de ser afundado, o navio ainda vai passar por novo processo de retirada do que sobrou de óleo; Marinha garante que não haverá grande impacto ambiental.
Óleo saiu do porão do navio. Polaris afirma não crer que o vazamento seja dos tanques de combustível, que estão intactos.
Comandante disse que ainda não é possível confirmar se não houve vazamento de óleo ou minério no oceano. Ibama sobrevoou a área, mas não conseguiu realizar uma inspeção.
O navio encalhou a cerca de 100 quilômetros da costa do Maranhão, onde adernou.
Navio tem capacidade para 300 mil toneladas de minério de ferro e corre riscos de naufragar. Ibama acompanha o caso pelo risco de vazamento.
A embarcação saiu do Terminal Portuário da Ponta da Madeira, em São Luís, e teria como destino a cidade de Qingdao, na China.
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Segundo a PM, o rapaz era solteiro e fazia a limpeza da sala.
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