Apesar de o impacto do evento na economia ser considerado pequeno, a exemplo do que ocorreu em outros países
Estimativa para o IPCA deste ano sobe para 6,48%, perto do teto de 6,5%
Se as estimativas se confirmarem, será a menor taxa de expansão do PIB desde 2009, quando a economia teve retração por causa da crise internacional
o Departamento Econômico do Itaú Unibanco reduziu de 1% para 0,7% a projeção de avanço do PIB para este ano.
Números do Ministério da Previdência Social indicam que, a cada hora, ocorrem três acidentes de trabalho no país
A previsão distancia o Brasil de outros países cujo crescimento chamou atenção nos últimos anos, como a China.
Ainda existe no Brasil uma fronteira de crescimento entre as regiões
Dilma sanciona Plano Nacional da Educação sem vetos
Morador de Figueirão, idoso ganhou R$ 37,6 milhões no dia 16 de abril
Foi a 3ª semana seguida de queda na previsão do mercado de crescimento
Resultado é 5 pontos percentuais maior do que o apurado em 2013 pela pesquisa global da Randstad
Em março, o índice tinha registrado queda de 0,11% na comparação com fevereiro.
IPCA chegou a 6,37% em 12 meses, acima dos 6,28% acumulados até em abril e se aproximando do teto da meta de 6,5%
Produção industrial perde 0,3% em abril e registra 2ª queda mensal seguida
Mercado financeiro também deixa de prever nova alta de juros neste ano
Na comparação com o mesmo período do ano passado, contudo, houve alta de 1,9%.
Ibovespa encerrou o dia com recuo de 1,91%, a 51.239 pontos. Bolsa perdeu 0,75% no mês, após série de duas altas mensais seguidas.
O novo dado foi informado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (30).
Economistas já previam crescimento baixo da economia no 1º trimestre
Agropecuária teve o maior crescimento, de 3,6%; indústria recuou 0,8%.
Em semana de divulgação do PIB, IBGE inicia greve nesta segunda-feira
Em 2013, o investimento representou 18,4% do PIB e foi ligeiramente maior do que no ano anterior (18,2%).
as razões para a mudança não devem ser comemoradas, já que não há sinalização de vigor nas exportações
O resultado negativo, o pior da História, correspondeu a 4,65% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país).
País perdeu 16 posições nos últimos quatro anos