De acordo com o histórico de denúncias, a servidora pública presa por racismo já havia cometido o crime pelo menos 14 vezes.
Um segurança da loja teria abordado injustamente o jogador negro Guilherme Quintino, após suspeitar de que ele havia furtado peças da loja.
No metrô da cidade, seguranças são chamados de racistas após abordagem violenta contra homem negro
De acordo com os profissionais de saúde, ainda na recepção ela iniciou os ximgamentos além de agressões físicas e verbais.