Lázaro Barbosa foi morto após uma caçada de 20 dias feitas por forças de seguranças na área rural de Cocalzinho e Águas Lindas de Goiás.
Segundo a ex-sogra, após o contato com a filha, o serial killer voltou para o mato e desapareceu
Investigadores acreditam que o maníaco tentava se disfarçar para fugir do cerco policial, que durou 20 dias
A expressão é utilizada no meio policial para se referir a execuções ou mortes.
Mais cedo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, fez o anúncio em suas redes sociais de que o serial killer teia sido preso
O maníaco foi cercado por agentes de segurança e, durante troca de tiros, acabou baleado e morto.
A inteligência das forças de segurança apurou que Lázaro pode ter criado a conta para acompanhar as atualizações do caso, como locais de ações policiais
Com diversos erros de português, autor pede perdão e diz ser "temente a deus"
Boletim de ocorrência aponta que fazendeiro não quis deixar equipes entrarem no local
Homem disse que notou comida a mais e que ouviu de fazendeiro, que também está detido, que suspeito chegaria para almoçar
Por volta das 15h, dezenas de viaturas, dois helicópteros e o secretário de Segurança de Goiás, Rodney Miranda, seguiram para a região
Em um dos assaltos, o maníaco chegou a conversar com as vítimas sobre a sua infância, a fé e como entrou na vida do crime.
O rapaz foi sequestrado por quatro pessoas e espancado com pedaços de madeira, pedindo socorro
O estupro foi o desfecho de um roubo à residência cometido por Lázaro, na chácara onde a vítima morava com o marido e filho, em abril
Equipes que fazem incursões nas matas no encalço do maníaco encontraram até rãs desossadas, supostamente deixadas pelo criminoso
Policiais encontraram na manhã desta terça-feira o veículo abandonado na saída do distrito de Cocalzinho de Goiás
Jorcilei conheceu Lázaro aos 18 anos. Ele é casado com uma tia materna do foragido e hoje mora em Barro Alto, no sertão da Bahia
Hamilton César tinha transtornos mentais, segundo familiares. Polícia Civil abriu um inquérito para apurar o caso e a conduta dos agentes
Ele declarou que sabia dos crimes cometidos pelo filho anteriormente, mas que por não ter muita participação na criação de Lázaro não pode intervir.
A Defensoria Pública assumiu o caso do suspeito de cometer uma chacina no DF, além de diversos outros crimes, como estupro e invasões
Graças à mensagem enviada pela filha, a polícia já estava fazendo buscas, inclusive de helicóptero
Se referindo ao serial killer Lázaro Barbosa, o jornalista chamou o fugitivo de “Lázaro Ramos“.
Ela também afirmou que um policial ameaçou afogá-la se ela não desse informações sobre a localização de Lázaro
Homem foi preso acusado de falsidade ideológica e usurpação de função pública por se apresentar como policial federal e convencer uma equipe da Polícia Militar de Goiás a acompanhá-lo em uma suposta ocorrência.