Audiência pública debateu a situação de classificados no concurso público da Polícia Militar do Piauí.
O crime aconteceu em fevereiro de 2019 no momento que Samuel Borges deixava o filho em uma escola na zona Leste de Teresina.
De acordo com a governadora, o certame anterior teve 2.463 aprovados e não preencheu todas as 3 mil vagas ofertadas.
O soldado foi atingido na região da virilha após reagir a uma tentativa de assalto a um posto de combustível na localidade Camurupim.
O vídeo registrou o instante em que dois criminosos em uma motocicleta se aproximam e disparam contra as vítimas.
As turmas dos cursos são formadas pelo critério de antiguidade (80%) e por teste de seleção interna entre a classe (20%)
A prova escrita objetiva e dissertativa foi realizada no dia 30 de janeiro.
O grupo reivindica a alteração no edital do certame visando o aumento do número de candidatos classificados para as próximas etapas do certame.
Mais de 40 mil candidatos estão aptos para se submeter à primeira etapa do certame, que consiste em prova objetiva e dissertativa e vão realizar o exame no próximo domingo, 30 de janeiro.
Paulo César era atualmente Reformado e trabalhou muitos anos no 6° Batalhão Policial Militar de Teresina.
Existe um suspeito de ter cometido o crime, mas a polícia relatou que ainda não conseguiu localizá-lo.
Agentes fizeram vaquinha e deram bicicleta e cesta básica de presente à família da criança.
O inquérito policial do caso foi aberto pelo 5° Distrito Policial de Teresina, que investiga o caso.
O PM, que é lotado na cidade de Água Branca, foi morto com um tiro na cabeça na noite de domingo, no bairro Mocambinho.
A criança foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e levada para atendimento médico no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde - HEDA
O concurso público da PM-PI prevê a seleção de 1000 soldados, com salário inicial de R$ 3.470
O decreto estabelece a possibilidade de contratação direta de serviços e bens indispensáveis à realização do certame por parte do Nucepe
A decisão determina a realização de levantamentos e estudos com vistas à elaboração de novo cronograma de execução.
Além da morte de Bruno, Adonias Sadda responde a um processo onde é acusado de atropelar e matar Hiego Santos, de quatro anos, em Imperatriz
Costa Lima é lotado na Força Tática do município de União e foi baleado quando estava em um posto de combustíveis na zona Sul da capital
Soldado Adonias Sadda foi indiciado pela morte do médico Bruno Calaça, em julho
As inscrições serão validadas mediante o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 90, que deve ser paga até esta terça-feira (26)
PM chegou a ser socorrida por uma equipe médica do Samu, mas não resistiu e foi a óbito no local
O policial militar Adonias Sadda e o empresário Waldex Cardoso continuam presos por atirar contra o médico.
Após dois disparos de arma de fogo contra as pernas do indivíduo, um dos soldados acabou por acertar a cabeça de Edimares com um tiro.