A polícia também investiga a possibilidade de que o grupo tenha estuprado e ameaçado mais cinco vítimas: 3 em São Paulo, uma no Espírito Santo e outra no Amapá.
O suspeito tem várias passagens por crimes como ameaça e injúria contra a ex-mulher, posse e porte de arma de fogo, embriaguez e volante e até um homicídio culposo ocorrido em 2019.
Segundo informações da polícia, o suspeito estupro já acontecia antes da prisão do homem, que ocorreu mediante uma denúncia
Segundo a Polícia Civil, Jhonny ainda perseguia a vítima diariamente em locais públicos.
O suspeito teria informado ao pai da criança que desejava presentear a menina. Confiando nas palavras do suspeito, o pai permitiu que sua filha fosse até a casa dele.
A menina escreveu a frase em um diário com uma caneta de tinta invisível que só pode ser vista sob uma luz específica
A adolescente confirmou os relatos iniciais contra o padrasto, fornecendo detalhes sobre a violência sofrida.
Uma das vítimas, uma criança de 7 anos, relatou os abusos para sua mãe e a partir daí começaram as investigações
Um dia após a vítima prestar depoimento à polícia, o homem tentou fugir, mas acabou sendo capturado
O acusado foi encaminhado para a Central de Flagrantes para a realização dos procedimentos padrões.
Segundo os policiais militares, eles tiveram que derrubar a porta da residência que estava trancada e encontraram o indivíduo sujo de óleo e nu.
O crime ocorreu na comunidade Carnaúba, zona rural de Luzilândia
A apuração do caso revela que a irmã do suspeito, uma mulher de 34 anos, testemunhou um momento em que ele estava com uma das vítimas.
O estupro teria ocorrido na casa da babá, mãe do suspeito, que cuida da menina desde que ela tinha um ano de idade.
O suspeito foi preso na terça-feira (28), mais de três meses após o início das investigações, em Aparecida de Goiânia.
O suspeito foi localizado em uma obra na rodovia BR-316, na Avenida Wall Ferraz, bairro Porto Alegre, na zona Sul de Teresina.
O indivíduo, que é padrasto da menor, teria colocado a criança no colo à força, vindo ainda a morder o ombro e as nádegas da vítima
As vítimas são primas do jovem, e atualmente têm 16 e 20 anos, mas na época em que o crime ocorreu as duas jovens eram menores de idade
Segundo o inquérito da polícia, ele ainda teria dito que cometeu o crime para entender “como um estuprador tem coragem de estuprar uma criança, se ‘não passa’”.
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De acordo com o delegado José Mascarenhas Perez, titular da unidade, a morte se deu devido a uma penetração nas partes íntimas da criança.
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O homem foi preso na quinta-feira (2). Segundo a polícia, ele estava casado com a avó dela há mais de 40 anos.
A advogada Janice Andrade, que representa Jean Carlos, defende que o Ministério Público errou ao não insistir para que o exame de lesão corporal fosse feito na menina.
O hospital afirmou à reportagem que a PM foi acionada assim que a enfermeira percebeu o comportamento do homem.