A Petrobras anunciou na quarta-feira (16) para as distribuidoras o reajuste nos preços da gasolina e do diesel
O preço que chega aos consumidores nas bombas dos postos, porém, ainda é impactado por outros fatores
O preço médio passará a ser de R$ 2,93 por litro para a gasolina e de R$ 3,80 para o diesel nas distribuidoras a partir desta quarta-feira (16)
Os dados foram divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), nesta sexta-feira (28)
Recuo vem após forte alta provocada pela retomada da cobrança de impostos federais no início do mês
Conforme os registros do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), o derramamento de óleo atingiu apenas as margens do Rio Aripuanã.
Na prática, o aumento no preço da gasolina anulará a redução de R$ 0,13 anunciada pela Petrobras há aproximadamente 10 dias
Em fevereiro deste ano, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o preço da carne vermelha no país apresentou uma redução de 1,22%.
Em menos de três semanas, o programa do Governo destinado para baratear carros utilizou 84% dos recursos disponíveis.
De acordo com levantamento divulgado nesta sexta-feira (23), o litro da gasolina foi comercializado, em média, a R$ 5,35 o litro.
O litro da gasolina passa de R$ 2,78 para R$ 2,66, uma redução de R$ 0,12 o litro ou 4,3%.
O programa também determinou um desconto de R$ 36,6 mil a R$ 99,4 mil para a aquisição de ônibus e caminhões.
A forma de compensação aos cofres públicos era uma das principais preocupações que ainda existiam no governo em relação ao programa.
Por meio da redução de tributações, o governo busca baratear veículos
Arthur Lira já sinalizava que uma das medidas teria dificuldade de ser aprovada pela Câmara
Essa mudança terá consequências para o consumidor final, uma vez que o valor do imposto é incorporado ao preço de revenda
O aumento ocorrerá porque entrará em vigor uma nova regra na cobrança do ICMS
Diante dessas variações, é importante conferir qual a opção mais vantajosa na hora de abastecer.
Segundo o acordo, o governo federal se compromete a repassar R$ 26,9 bilhões até 2026 como compensação aos estados.
Os novos valores começam a valer a partir de 1º de junho e não refletem, necessariamente, os preços na bomba de combustível
O secretário tem reafirmado críticas em relação a "práticas fraudulentas e abusivas" que, de acordo com denúncias recebidas pela Senacon
Segundo o requerimento, especialistas apontam confusão e falta de transparência na abordagem da estatal em relação à política de preços.
Plataforma receberá informações de valores abusivos cobrados em postos
No ranking nacional, o estado aparece em quinto lugar com maior preço médio do Brasil.
A ação visa garantir que os estabelecimentos cumpram a nova política de preços da Petrobras