A localização de Louvise foi possível com a identificação do número de série da arma.
A polícia já ouviu vizinhos de Wellington Menezes de Oliveira em Sepetiba e em Realengo
O massacre de Realengo ocorreu no dia 7 de abril, quando Wellington entrou com dois revólveres no colégio
Até o momento, nenhum familiar do atirador compareceu ao IML
O deputado federal Duarte Nogueira (PSDB-SP) apresentou nesta terça-feira um projeto de lei
Corpo está no IML desde quinta (7), mas ninguém da família procurou. "Está sendo doloroso", declarou irmão, que diz temer represálias.
Ele culpa pessoas que chama de "covardes" pelo ato que cometeu.
Passado o alvoroço, no entanto, o menino sofre para se recuperar e voltar à vida normal.
Os pais dos alunos estão recebendo atendimento psicológico na Clínica da Família, em Realengo
Casa onde irmã de Wellington Oliveira mora havia sido pichada e depredada no final de semana
Wellington Menezes de Oliveira tentou eliminar pistas ateando fogo no PC. HDs são bastante resistentes contra altas temperaturas, dizem especialistas.
Elas estão com muito medo dos ataques que têm acontecido na casa da família do atirador
Se nenhum familiar aparecer para retirar o corpo até o dia 23 de abril, ele sera enterrado como indigente
Elas eram aguardadas na unidade de ensino para realizarem provas de História
Júlia fez questão de comparecer aos enterros das amigas.
Eles afirmaram que ao saber que a arma calibre 32 tinha sido usada para o ataque à escola se arrependeram.
Nenhum parente foi liberar cadáver para enterro
Entre as pichações, estavam as palavras "assassino" e "covarde"
Wellington Menezes de Oliveira era ex-aluno da instituição
Negociações para compra da arma teriam começado há cerca de 4 meses.
Segundo a polícia, a pena para o crime pode chegar a 8 anos.
Um homem matou pelo menos 13 estudantes a tiros ao invadir a Escola Municipal Tasso da Silveira
A dupla foi encontrada por policiais militares do 21º BPM. Negociações para compra da arma teriam começado há cerca de 4 meses.
Opiniões foram dadas somente com as informações contidas na carta.
Ele disse, em depoimento à polícia, que Wellington Menezes de Oliveira era "muito tímido, e não tinha vida social,