O casal já estava separado há aproximadamente 20 anos, mas o PM não aceitava o fim do relacionamento
Apesar do empresário ter confessado a participação no crime, o motivo da soltura seria a delação de outros envolvidos, além de fatores que possam contribuir para a investigação e resolução do caso.
Além da morte de Bruno, Adonias Sadda responde a um processo onde é acusado de atropelar e matar Hiego Santos, de quatro anos, em Imperatriz
Eles haviam roubado um Hyundai HB20 e fugiam da Polícia Militar (PM), quando bateram de frente com um caminhão
Os feridos foram levados para o hospital e uma mulher morreu devido as lesões
Luis Pereira de Oliveira foi preso em maio deste ano por tentativa de homicídio e ameaça de morte na cidade.
Soldado Adonias Sadda foi indiciado pela morte do médico Bruno Calaça, em julho
O policial militar Adonias Sadda e o empresário Waldex Cardoso continuam presos por atirar contra o médico.
Inicialmente, ao ser questionado, o suspeito negou a autoria do crime, mas, ao realizar uma busca na casa, a PM encontrou uma camisa com marca de sangue.
A soltura dos dois PMs veio mediante liminar do desembargador após ter aceitado o pedido de habeas corpus feito pela defesa.
O cabo André dos Santos e o Soldado Giderlan Pereira da Silva, foram convocados para prestar esclarecimentos sobre a ação policial e tiveram suas prisões decretadas.
Dupla tentou assaltar agentes da escolta em frente à residência de Ricardo Nunes na manhã desta quarta. Para Elizeu Soares, foi 'crime de oportunidade'. Um dos suspeitos morreu e outro já foi identificado, mas está foragido.
Bacharel em Direito, Ricardo Barbalho saiu da prisão sem tornozeleira eletrônica.
Ambos são suspeitos de terem praticado um roubo à mão armada em um posto de combustíveis no povoado Campestre, zona rural de Cocal.
A morte de Leandro Silva, segundo a Polícia Militar, tem características de execução
Nos seis primeiros meses deste ano, foram registradas 21.042 mortes violentas, contra 22.838 no primeiro semestre de 2020.
Waldex Cardoso foi preso nesta quarta-feira (11) pela Polícia Civil. Segundo as investigações, ele aparece nas imagens do dia do crime conversando com outros dois suspeitos, já presos, antes de partir para cima da vítima.
Hiego Santos foi atropelado e morto, há seis anos, pelo soldado Adonias Sadda em Imperatriz. Soldado da PM, suspeito de atirar contra médico, também já foi absolvido de processo interno por abuso de autoridade.
Ele ameaçou clientes e funcionários do estabelecimento, segundo a PM. Mercado foi depredado após a morte, e a Polícia Civil investiga o caso
Bacharel em Direito, Ricardo Barbalho, se entregou à polícia na segunda-feira (9). O suspeito aparece nas imagens que registraram o crime levando o soldado da PM, Adonias Sadda, para tirar satisfação com a vítima.
Pessoas que estavam no estabelecimento contaram aos policiais que o suspeito chegou sozinho no bar e “sem motivos começou a agredir a vítima”.
Após o assassinato, Wendel enviou áudios em grupos do WhatsApp relatando o ocorrido e pedindo socorro. Em prantos, ele diz: “mataram minha filha, mas me deixaram vivo”
O exame foi feito na última sexta-feira (30), logo após o PM prestar um novo depoimento, onde manteve a versão de tiro acidental.
As vítimas estavam ingerindo bebidas alcoólicas no bar quando homens chegaram a pé e efetuaram disparos de armas de fogo.
Em um determinado momento, o casal estava com varas de pesca e, ao arremessar, um dos anzóis ficou preso em um fio de energia