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Na época, o então governador João Doria, fez promessas de instalar sistemas eletrônicos de vigilância em todas as escolas, a criação do Gabinete Integrado de Segurança Escolar, com oficiais da Polícia Militar designados para planejar a segurança da rede e aumentar o número de câmeras das escolas.
Além disso, foi depois do ataque de Suzano que o governo estadual criou o programa Conviva SP, responsável pelo atendimento psicológico nas unidades.
Como exemplo nacional, um conjunto variado de ideias para combater a violência em instituições de ensino surgiu na Câmara dos Deputados após o massacre de Suzano, entre elas proibir a divulgação dos nomes e a veiculação de imagens dos autores de crimes.